No momento em que o mundo se volta para as soluções inteligentes para o desenvolvimento sustentável, algumas inovações prometem revolucionar a arquitetura a favor do meio ambiente e da economia de energia. A empresa de arquitetura italiana Italcementi desenvolveu um “cimento transparente”, batizado de i.light ®, que permite que a luz solar penetre em ambientes fechados, como em edifícios, transformando as paredes em “janelas”.
Como funciona?
O material tem centenas de orifícios minúsculos – pequenos burcacos de 2 ou 3 milímetros – que permitem a entrada da luz sem comprometer a integridade da estrutura do edifício. Quem olha de longe, tem a impressão que a parede é “transparente”.
A tecnologia já foi testada em um edifício, o pavilhão italiano da World Expo, em Xangai (China), em 2010: 40% da parede de 18 metros de altura foi composta pelo “cimento transparente”. O produto já foi patenteado pela empresa italiana Italcementi, que afirma não ter planos de exportar a inovação para outras partes do mundo a curto prazo.
O cimento transparente, i.light ®, será utilizado na construção da nova Embaixada Italiana em Bangkok
Fonte: Italcimenti
Sobre a Italcimeni
As carteiras imobiliárias em 2010 e os ganhos do investidor
Marcelo D' Agosto
20.01.2011
No ano de 2010, foram registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 39 ofertas de distribuição de cotas de fundos imobiliários, totalizando um montante recorde de R$ 9,7 bilhões. Destas, 20 ofertas foram concluídas ao longo do ano e somaram R$ 3,3 bilhões. As demais ofertas ainda estão em processo de comercialização.
Rentabilidade
Em termos de ganhos para o investidor, os dados de mercado mostram que, das ofertas encerradas em 2010, a faixa de rendimento corrente dos aplicadores em fundos imobiliário está ao redor de 9,5% ao ano. Esse número é calculado a partir da relação entre a remuneração distribuída pelo fundo e o valor de mercado de sua cota. Além do rendimento corrente o investidor em fundos imobiliários pode ter um ganho de capital tanto em função da valorização do imóvel quanto pela queda das taxas de juros de longo prazo.
A valorização do imóvel geralmente implica em um aumento dos valores cobrados pelo seu aluguel e a queda das taxas de juros torna o fluxo de caixa gerado pelos alugueis dos imóveis mais valioso. Em ambos os casos a consequência é o aumento do preço de mercado da cota o fundo.
Como vantagem adicional, a pessoa física que aplica no fundo imobiliário possui isenção do imposto de renda sobre seus rendimentos, desde que o fundo imobiliário atenda as exigências da legislação. A combinação entre a diversidade de políticas de investimento com a boa perspectiva de remuneração comparativamente às opções tradicionais de investimento foi um importante fator para o desempenho recorde do mercado de fundos imobiliários em 2010.
Para 2011 o investidor deverá encontrar diversas alternativas que podem gerar boas oportunidades de investimento desde que os riscos para seu portfólio de investimento sejam toleráveis. Entre as ofertas em andamento, uma boa parte são de fundos que tem como política de investimento a aquisição de ativos financeiros imobiliários. Uma inovação para 2011 serão os fundos que tem como política de investimento o desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, com o objetivo de capturar e repassar ao investidor o ganho com a valorização do terreno decorrente da atividade de incorporação imobiliária. A maior variedade de alternativas de fundos imobiliários implica, para os investidores, em análises de investimento mais detalhadas.
Volume e tipo de investidor
Metade do volume das ofertas colocadas em 2010 foi de fundos imobiliários cuja política de investimento é adquirir, majoritariamente, lajes de prédios de escritórios para locação para empresas de primeira linha. Esse tipo de fundo atraiu investimentos de cerca de 8 mil pessoas físicas com aplicação média de aproximadamente R$ 130 mil. O segundo tipo de fundo que mais atraiu pessoas físicas foram aqueles cuja política de investimento é adquirir ativos financeiros imobiliários. A aplicação média das cerca de 700 pessoas físicas que investiram nesse tipo de fundo é mais elevada, de cerca de R$ 500 mil.
Com relação à quantidade de investidores, os fundos cuja política de investimentos é comprar imóveis "built-to-suit", ou comerciais, atraíram cerca de 2 mil pessoas físicas cada um. A aplicação média das pessoas físicas nos fundos que investiram em imóveis "built-to-suit" foi de R$ 90 mil e nos fundos que investiram em imóveis comerciais foi de R$ 60 mil. Adicionalmente, mas em menor número e em menor volume, as pessoas físicas também aplicaram seus recursos em fundos imobiliários que possuem como política de investimento a aquisição de imóveis e projetos habitacionais, galpões industriais ou armazéns para distribuição de estoques e cotas de outros fundos imobiliários.
Site da incorporadora agora conta com opção de navegação pelo conteúdo baseada em mapas, assim como interface para celular
A Enken Comunicação Digital, uma das principais agências de comunicação digital em operação no Brasil e responsável pela estréia de ações de marketing e relacionamento com o consumidor através de dispositivos móveis para a Gafisa, anuncia mais novidades relacionadas à incorporadora, que é uma das principais no País.
Depois de sair na frente ao integrar o Google Street View com tecnologia 3D ao seu portal e de distribuir óculos especiais aos internautas, a Gafisa torna-se a pioneira do segmento imobiliário ao lançar um site totalmente baseado em mapas, criando o conceito de geonavegação. A utilização de ferramentas de geolocalização vai permitir que internautas conheçam um novo conceito e experiência de navegação na web. David Reck, diretor da Enken, conta que a novidade vai destacar a visualização dos principais pontos de relevância para a escolha de um imóvel. A tecnologia permite que tais locais sejam acionados de acordo com a vontade ou necessidade do internauta. “Chegamos a um patamar diferente de tudo que já se viu antes. Como a localização é um forte ponto de decisão para a compra de um imóvel, a entrega de conteúdo e navegação baseada em mapas melhora muito a experiência do usuário. No caso da Gafisa, o consumidor poderá acessar ao site da incorporadora, escolher a opção de geonavegação, utilizar filtros para refinar o resultado e identificar os possíveis empreendimentos de interesse e “passear” pelos pontos de maior importância, como a proximidade da padaria, supermercado, trabalho, entre outras localidades”, explica o executivo, que afirma também que novos pontos também podem ser cadastrados pelo próprio internauta. A ferramenta possibilita também a realização de simulações de rotas, prevendo assim a rotina do futuro morador.
Eduardo Alves, gerente de projetos da Gafisa, acredita que a novidade vai facilitar o trabalho dos corretores de forma estratégica. “Cada vez mais, a Gafisa leva facilidades ao cidadão em busca de um imóvel. Apostamos nas ferramentas digitais para proporcionar ao potencial cliente a experiência de viver na região escolhida. Assim, o processo de triagem dos empreendimentos acontecerá mais facilmente e o cliente poderá checar informações iniciais antes mesmo da visita para conhecer a planta ou o apartamento decorado. Ele já chegará para a negociação conhecendo todos os detalhes relativos à vizinhança”, avalia. A expectativa, tanto da Gafisa quanto da Enken, é de que a geonavegação seja responsável, mesmo que indiretamente, pelo aumento das vendas geradas pelo meio digital.
De acordo com Serena Abeille, coordenadora da área de arquitetura da informação da Enken, a geonavegação pode ser apontada como fator decisivo no processo de escolha de compra em quase todos os segmentos. A tecnologia empregada faz com que os mapas interativos apresentem, em poucos segundos, informações complexas e dinâmicas. “A utilização de geonavegação, no mercado imobiliário, deve revolucionar as relações de consumo. A representação cartográfica interativa apresenta a vantagem de condensar mensagens e informações, que resultam na fácil memorização graças a formas e cores”, avalia a especialista.
A Enken anuncia também o lançamento da versão mobile do website da incorporadora, que está preparada para a tecnologia touch e disponível, inicialmente, para Smartphones. “Desenvolvemos a interface específica para celular também para aparelhos mais básicos. A tecnologia identificará o tipo de celular que está tentando o acesso ao site e direcionará, automaticamente, a melhor versão para aquele modelo”, explica Reck.
O site próprio para navegação através do celular foi criado seguindo exatamente os mesmos padrões exibidos pela versão original, também desenvolvida pela Enken, porém, com tecnologia que permite que a interface seja carregada muito mais rápido do que os sites que são construídos para navegação tradicional, no computador, mas que também são compatíveis com ferramentas móveis.
Depois de sair na frente ao integrar o Google Street View com tecnologia 3D ao seu portal e de distribuir óculos especiais aos internautas, a Gafisa torna-se a pioneira do segmento imobiliário ao lançar um site totalmente baseado em mapas, criando o conceito de geonavegação. A utilização de ferramentas de geolocalização vai permitir que internautas conheçam um novo conceito e experiência de navegação na web. David Reck, diretor da Enken, conta que a novidade vai destacar a visualização dos principais pontos de relevância para a escolha de um imóvel. A tecnologia permite que tais locais sejam acionados de acordo com a vontade ou necessidade do internauta. “Chegamos a um patamar diferente de tudo que já se viu antes. Como a localização é um forte ponto de decisão para a compra de um imóvel, a entrega de conteúdo e navegação baseada em mapas melhora muito a experiência do usuário. No caso da Gafisa, o consumidor poderá acessar ao site da incorporadora, escolher a opção de geonavegação, utilizar filtros para refinar o resultado e identificar os possíveis empreendimentos de interesse e “passear” pelos pontos de maior importância, como a proximidade da padaria, supermercado, trabalho, entre outras localidades”, explica o executivo, que afirma também que novos pontos também podem ser cadastrados pelo próprio internauta. A ferramenta possibilita também a realização de simulações de rotas, prevendo assim a rotina do futuro morador.
Eduardo Alves, gerente de projetos da Gafisa, acredita que a novidade vai facilitar o trabalho dos corretores de forma estratégica. “Cada vez mais, a Gafisa leva facilidades ao cidadão em busca de um imóvel. Apostamos nas ferramentas digitais para proporcionar ao potencial cliente a experiência de viver na região escolhida. Assim, o processo de triagem dos empreendimentos acontecerá mais facilmente e o cliente poderá checar informações iniciais antes mesmo da visita para conhecer a planta ou o apartamento decorado. Ele já chegará para a negociação conhecendo todos os detalhes relativos à vizinhança”, avalia. A expectativa, tanto da Gafisa quanto da Enken, é de que a geonavegação seja responsável, mesmo que indiretamente, pelo aumento das vendas geradas pelo meio digital.
De acordo com Serena Abeille, coordenadora da área de arquitetura da informação da Enken, a geonavegação pode ser apontada como fator decisivo no processo de escolha de compra em quase todos os segmentos. A tecnologia empregada faz com que os mapas interativos apresentem, em poucos segundos, informações complexas e dinâmicas. “A utilização de geonavegação, no mercado imobiliário, deve revolucionar as relações de consumo. A representação cartográfica interativa apresenta a vantagem de condensar mensagens e informações, que resultam na fácil memorização graças a formas e cores”, avalia a especialista.
A Enken anuncia também o lançamento da versão mobile do website da incorporadora, que está preparada para a tecnologia touch e disponível, inicialmente, para Smartphones. “Desenvolvemos a interface específica para celular também para aparelhos mais básicos. A tecnologia identificará o tipo de celular que está tentando o acesso ao site e direcionará, automaticamente, a melhor versão para aquele modelo”, explica Reck.
O site próprio para navegação através do celular foi criado seguindo exatamente os mesmos padrões exibidos pela versão original, também desenvolvida pela Enken, porém, com tecnologia que permite que a interface seja carregada muito mais rápido do que os sites que são construídos para navegação tradicional, no computador, mas que também são compatíveis com ferramentas móveis.

Geonavegação: Gafisa adota tecnologia a seu website
Franquias invadem setor imobiliário
Diversos fatores positivos como, por exemplo, a maior estabilidade da economia, os baixos juros, a confiança que os outros países têm tido para investir no Brasil, e ainda a facilidade de se conseguir créditos em bancos, estão contribuindo para o boom imobiliário no país. Em razão desse movimento, é possível verificar um aumento do número de empresas que atuam no mercado de compra, venda e aluguel de imóveis novos, semi-novos e usados. E não só. Muitos grupos, nacionais e internacionais, têm optado por promover a sua expansão por meio do sistema de franquias.
Atualmente, mais de 10 empresas franqueadoras estão associadas à Associação Brasileira de Franchising (ABF) no segmento de construção e imobiliária. Dentre estas é possível citar as redes americanas Century 21 e Re/Max, e ainda as redes brasileiras Pronto!, Rede Morar e Apolar Imóveis.
E por que esse mercado está crescendo? Por que o empresário tem optado por ingressar em uma rede de franquia, ao invés de tentar a sorte em um negócio próprio?
Isso ocorre porque os empresários buscam negócios testados, especialmente de marcas reconhecidas no mercado e que tenham uma boa reputação e aceitação pelo público consumidor, e ainda todo o suporte e know-how que as empresas franqueadoras podem oferecer, tais como indicação de planos de negócios.
Além disso, é comum nesse segmento de imobiliárias que a intersecção de informações multiplique o banco de dados tanto de imóveis como de potenciais compradores e permita parcerias que acarretam no aumento das oportunidades de fechamento de negócio.
A implantação de uma franquia imobiliária pode ocorrer por meio da conversão de imobiliárias locais já existentes no mercado ou pela instalação de uma unidade nova. Em qualquer um dos casos, é importante que a lei de franquia seja cumprida pelo franqueador, que deverá entregar a Circular de Oferta de Franquia ao candidato a franqueado.
E apesar de ser um segmento novo no sistema de franquias, o mercado imobiliário tem altas expectativas para 2011, com o lançamento de milhares de empreendimentos por todo o país. Segundo a ABF, as franquias imobiliárias brasileiras devem crescer 30% no próximo ano. A tendência é do mercado se profissionalizar e acirrar ainda mais a boa concorrência.
Fonte: Portal VGV
Atualmente, mais de 10 empresas franqueadoras estão associadas à Associação Brasileira de Franchising (ABF) no segmento de construção e imobiliária. Dentre estas é possível citar as redes americanas Century 21 e Re/Max, e ainda as redes brasileiras Pronto!, Rede Morar e Apolar Imóveis.
E por que esse mercado está crescendo? Por que o empresário tem optado por ingressar em uma rede de franquia, ao invés de tentar a sorte em um negócio próprio?
Isso ocorre porque os empresários buscam negócios testados, especialmente de marcas reconhecidas no mercado e que tenham uma boa reputação e aceitação pelo público consumidor, e ainda todo o suporte e know-how que as empresas franqueadoras podem oferecer, tais como indicação de planos de negócios.
Além disso, é comum nesse segmento de imobiliárias que a intersecção de informações multiplique o banco de dados tanto de imóveis como de potenciais compradores e permita parcerias que acarretam no aumento das oportunidades de fechamento de negócio.
A implantação de uma franquia imobiliária pode ocorrer por meio da conversão de imobiliárias locais já existentes no mercado ou pela instalação de uma unidade nova. Em qualquer um dos casos, é importante que a lei de franquia seja cumprida pelo franqueador, que deverá entregar a Circular de Oferta de Franquia ao candidato a franqueado.
E apesar de ser um segmento novo no sistema de franquias, o mercado imobiliário tem altas expectativas para 2011, com o lançamento de milhares de empreendimentos por todo o país. Segundo a ABF, as franquias imobiliárias brasileiras devem crescer 30% no próximo ano. A tendência é do mercado se profissionalizar e acirrar ainda mais a boa concorrência.
Fonte: Portal VGV
Shoppings avançam em direção ao interior
Dos 26 empreendimentos previstos para 2011, somente 10 serão abertos em capitais
ARAÇATUBA - Shopping center deixou, definitivamente, de ser coisa de "cidade grande". Em 2011, a maior parte dos novos centros comerciais do País serão construídos em municípios de mais de 150 mil habitantes, no interior do País. Segundo a Associação Brasileira dos Shopping Centers (Abrasce), dos 26 empreendimentos previstos para 2011, somente 10 serão erguidos em capitais.
De acordo com a instituição, os números deste ano marcarão a consolidação de uma tendência que deverá se tornar a regra para este mercado. Depois de um empate em 2010, quando 8 dos novos 16 shoppings do País foram abertos nas capitais, a participação dos grandes centros vai cair para 40% do total de empreendimentos a serem inaugurados este ano.
Nos próximos dois anos, o investimento total em shopping centers será de R$ 13,7 bilhões, sendo que R$ 9 bilhões, ou quase dois terços, serão investidos fora das capitais. E a Abrasce adianta que a balança de negócios deve pender ainda mais para o interior ao longo do tempo. A previsão do presidente da entidade, Luiz Fernando Veiga, é que 85% dos novos shoppings centers do País sejam construídos em cidades do interior dentro de 15 anos.
Segundo Veiga, o principal alvo da expansão do setor serão exatamente essas cidades de mais de 150 mil habitantes. "Este crescimento é sustentável. Os investidores têm faro, fizeram pesquisas e constaram que o interior cresceu muito e tem excelente potencial de consumo", afirma o presidente da Abrasce.
Entre os fatores que pesam para essa migração de investimentos estão a previsão do crescimento da renda em algumas regiões por causa da expansão do agronegócio e do setor de petróleo, além da possibilidade de exploração de um mercado menos saturado do que o das capitais.
A previsão da entidade para o mercado de shopping centers para 2011 mostra que os três novos empreendimentos previstos para o Estado do Espírito Santo já estarão fora da capital - ficarão nas vizinhas Vila Velha, Cariacica e Serra. Já o município catarinense de Blumenau terá dois novos shoppings até o fim do ano: o Blumenau Norte Shopping e o Shopping Park Europeu.
Proximidade. A Abrasce informa ainda que o shopping com maior área de vendas a ser aberto até o fim deste ano será no município mineiro de Betim; no ano que vem, a maior unidade será inaugurada em Londrina (PR). De acordo com o presidente de Abrasce, a expansão do segmento ajuda na criação de novos polos comerciais regionais. Ele diz que, com mais opções de compras locais, os habitantes de Juiz de Fora (MG) deixaram de ir até o Rio de Janeiro para ir a shoppings, poupando uma viagem de duas horas. "Agora, eles conseguem encontrar os mesmos produtos na cidade (onde moram)", diz Veiga.
A "virada" do interior também é percebida nos planos de grandes desenvolvedoras de shopping centers. O Grupo Iguatemi, por exemplo, atualmente planeja seis novas unidades, sendo cinco em cidades do interior. Trata-se de uma mudança de foco, pois mais da metade dos empreendimentos já inaugurados pela companhia está em capitais.
No início desta semana, o Iguatemi anunciou investimentos de R$ 383,6 milhões para erguer um shopping na cidade de Votorantim (SP), bem na divisa com Sorocaba. A primeira fase do empreendimento deve ser concluída em setembro de 2013, com 317 lojas. "Todos têm a mesma característica: estão próximos de rodovias, com capacidade para captar o público da cidade e do entorno", diz Cristina Betts, vice-presidente de finanças da Iguatemi Empresas de Shoppings. "Não podemos desconsiderar que as regiões metropolitanas estão cada vez mais integradas."
A Multiplan também já "descobriu" o interior, e atualmente investe R$ 500 milhões em dois novos empreendimentos no Estado de São Paulo - nas cidades de Jundiaí e São Caetano do Sul. A unidade de Jundiaí terá 193 lojas e a de São Caetano do Sul, 242. "Estamos confiantes no potencial do interior", afirma o presidente da Multiplan, José Isaac Peres.
Fonte: O Estado de S. Paulo
ARAÇATUBA - Shopping center deixou, definitivamente, de ser coisa de "cidade grande". Em 2011, a maior parte dos novos centros comerciais do País serão construídos em municípios de mais de 150 mil habitantes, no interior do País. Segundo a Associação Brasileira dos Shopping Centers (Abrasce), dos 26 empreendimentos previstos para 2011, somente 10 serão erguidos em capitais.
De acordo com a instituição, os números deste ano marcarão a consolidação de uma tendência que deverá se tornar a regra para este mercado. Depois de um empate em 2010, quando 8 dos novos 16 shoppings do País foram abertos nas capitais, a participação dos grandes centros vai cair para 40% do total de empreendimentos a serem inaugurados este ano.
Nos próximos dois anos, o investimento total em shopping centers será de R$ 13,7 bilhões, sendo que R$ 9 bilhões, ou quase dois terços, serão investidos fora das capitais. E a Abrasce adianta que a balança de negócios deve pender ainda mais para o interior ao longo do tempo. A previsão do presidente da entidade, Luiz Fernando Veiga, é que 85% dos novos shoppings centers do País sejam construídos em cidades do interior dentro de 15 anos.
Segundo Veiga, o principal alvo da expansão do setor serão exatamente essas cidades de mais de 150 mil habitantes. "Este crescimento é sustentável. Os investidores têm faro, fizeram pesquisas e constaram que o interior cresceu muito e tem excelente potencial de consumo", afirma o presidente da Abrasce.
Entre os fatores que pesam para essa migração de investimentos estão a previsão do crescimento da renda em algumas regiões por causa da expansão do agronegócio e do setor de petróleo, além da possibilidade de exploração de um mercado menos saturado do que o das capitais.
A previsão da entidade para o mercado de shopping centers para 2011 mostra que os três novos empreendimentos previstos para o Estado do Espírito Santo já estarão fora da capital - ficarão nas vizinhas Vila Velha, Cariacica e Serra. Já o município catarinense de Blumenau terá dois novos shoppings até o fim do ano: o Blumenau Norte Shopping e o Shopping Park Europeu.
Proximidade. A Abrasce informa ainda que o shopping com maior área de vendas a ser aberto até o fim deste ano será no município mineiro de Betim; no ano que vem, a maior unidade será inaugurada em Londrina (PR). De acordo com o presidente de Abrasce, a expansão do segmento ajuda na criação de novos polos comerciais regionais. Ele diz que, com mais opções de compras locais, os habitantes de Juiz de Fora (MG) deixaram de ir até o Rio de Janeiro para ir a shoppings, poupando uma viagem de duas horas. "Agora, eles conseguem encontrar os mesmos produtos na cidade (onde moram)", diz Veiga.
A "virada" do interior também é percebida nos planos de grandes desenvolvedoras de shopping centers. O Grupo Iguatemi, por exemplo, atualmente planeja seis novas unidades, sendo cinco em cidades do interior. Trata-se de uma mudança de foco, pois mais da metade dos empreendimentos já inaugurados pela companhia está em capitais.
No início desta semana, o Iguatemi anunciou investimentos de R$ 383,6 milhões para erguer um shopping na cidade de Votorantim (SP), bem na divisa com Sorocaba. A primeira fase do empreendimento deve ser concluída em setembro de 2013, com 317 lojas. "Todos têm a mesma característica: estão próximos de rodovias, com capacidade para captar o público da cidade e do entorno", diz Cristina Betts, vice-presidente de finanças da Iguatemi Empresas de Shoppings. "Não podemos desconsiderar que as regiões metropolitanas estão cada vez mais integradas."
A Multiplan também já "descobriu" o interior, e atualmente investe R$ 500 milhões em dois novos empreendimentos no Estado de São Paulo - nas cidades de Jundiaí e São Caetano do Sul. A unidade de Jundiaí terá 193 lojas e a de São Caetano do Sul, 242. "Estamos confiantes no potencial do interior", afirma o presidente da Multiplan, José Isaac Peres.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Como lidar com a defasagem entre o valor da avaliação técnica de um imóvel e o registrado na contabilidade
A fabricante de produtos médico-hospitalares Cremer se prepara para entrar num ramo totalmente fora do seu objeto social, a área imobiliária. Por força das mudanças contábeis, a companhia, que tem 75 anos de existência, foi obrigada a atualizar o valor do seu ativo imobilizado e identificou uma diferença positiva de R$ 293 milhões entre o número que estava registrado no balanço, de R$ 51 milhões, e o valor justo dos ativos.
Como consequência, decidiu criar uma subsidiária, chamada Cremer Administradora de Bens Ltda., para cuidar desses ativos. Nela serão aportados imóveis, terrenos e edificações no valor de R$ 214 milhões, sendo que R$ 77 milhões se referem a bens que não estão sendo usados atualmente nas operações da empresa.
“Agora temos um mandato claro para gerar valor sobre esses ativos. Por enquanto, criamos essa subsidiária para administrar os bens próprios da companhia, mas visualizamos no futuro ter atividade imobiliária”, diz Rafael Grisolia, diretor financeiro e de relações com investidores da Cremer.
Uma proposta de alteração do objeto social da companhia, com o intuito de incluir a atividade imobiliária, deve ser incluída na pauta da próxima assembleia geral ordinária. “A gente tem o esqueleto em pé, mas agora temos que montar o corpo todo, criar essa expertise”, afirma.
As normas internacionais de contabilidade permitem que, no primeiro balanço em IFRS, se atribua um novo custo para o ativo imobilizado, em caso de diferença relevante sobre o valor registrado no balanço. Ao aprovar a norma traduzida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) sobre o assunto – a ICPC10 -, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) recomendou que as empresas usassem essa opção ou explicassem o motivo da manutenção do custo histórico.
“A defasagem entre o valor da avaliação técnica e o do livro era muito grande. Uma vez identificada essa diferença, não havia argumento para não fazer a contabilização”, explica Grisolia.
O lado negativo dessa atribuição de novo custo é que, quando o valor do ativo fica maior, aumenta também a conta de depreciação, o que reduz o lucro.
No caso da Cremer, considerando que uma diferença de R$ 121 milhões do ajuste se refere a terrenos, que não são depreciados, o efeito negativo sobre o lucro será de R$ 4 milhões por ano, segundo o diretor financeiro. Esse valor equivale a 10% do lucro líquido de R$ 39,3 milhões que a empresa apurou no período de 12 meses até setembro de 2010.
Ao ser questionado sobre se haveria uma compensação desse efeito para os acionistas na hora de distribuição de resultados, Grisolia disse que nada muda na estratégia de distribuição de 100% do lucro da companhia, que em setembro tinha caixa de R$ 91 milhões.
O diretor da Cremer afirmou ainda que, ao menos por enquanto, a companhia não irá elevar o pagamento de juros sobre capital próprio, que tem vantagem fiscal sobre os dividendos, por conta do aumento do patrimônio líquido decorrente do ajuste do valor do ativo imobilizado. “O que temos de parecer é que isso não aumenta a base de JCP, ainda que haja teses de questionamento. Se ficar mais claro com assessores jurídicos e auditores no futuro, nós faremos”, explica o executivo.
Fonte: Valor Econômico
Como consequência, decidiu criar uma subsidiária, chamada Cremer Administradora de Bens Ltda., para cuidar desses ativos. Nela serão aportados imóveis, terrenos e edificações no valor de R$ 214 milhões, sendo que R$ 77 milhões se referem a bens que não estão sendo usados atualmente nas operações da empresa.
“Agora temos um mandato claro para gerar valor sobre esses ativos. Por enquanto, criamos essa subsidiária para administrar os bens próprios da companhia, mas visualizamos no futuro ter atividade imobiliária”, diz Rafael Grisolia, diretor financeiro e de relações com investidores da Cremer.
Uma proposta de alteração do objeto social da companhia, com o intuito de incluir a atividade imobiliária, deve ser incluída na pauta da próxima assembleia geral ordinária. “A gente tem o esqueleto em pé, mas agora temos que montar o corpo todo, criar essa expertise”, afirma.
As normas internacionais de contabilidade permitem que, no primeiro balanço em IFRS, se atribua um novo custo para o ativo imobilizado, em caso de diferença relevante sobre o valor registrado no balanço. Ao aprovar a norma traduzida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) sobre o assunto – a ICPC10 -, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) recomendou que as empresas usassem essa opção ou explicassem o motivo da manutenção do custo histórico.
“A defasagem entre o valor da avaliação técnica e o do livro era muito grande. Uma vez identificada essa diferença, não havia argumento para não fazer a contabilização”, explica Grisolia.
O lado negativo dessa atribuição de novo custo é que, quando o valor do ativo fica maior, aumenta também a conta de depreciação, o que reduz o lucro.
No caso da Cremer, considerando que uma diferença de R$ 121 milhões do ajuste se refere a terrenos, que não são depreciados, o efeito negativo sobre o lucro será de R$ 4 milhões por ano, segundo o diretor financeiro. Esse valor equivale a 10% do lucro líquido de R$ 39,3 milhões que a empresa apurou no período de 12 meses até setembro de 2010.
Ao ser questionado sobre se haveria uma compensação desse efeito para os acionistas na hora de distribuição de resultados, Grisolia disse que nada muda na estratégia de distribuição de 100% do lucro da companhia, que em setembro tinha caixa de R$ 91 milhões.
O diretor da Cremer afirmou ainda que, ao menos por enquanto, a companhia não irá elevar o pagamento de juros sobre capital próprio, que tem vantagem fiscal sobre os dividendos, por conta do aumento do patrimônio líquido decorrente do ajuste do valor do ativo imobilizado. “O que temos de parecer é que isso não aumenta a base de JCP, ainda que haja teses de questionamento. Se ficar mais claro com assessores jurídicos e auditores no futuro, nós faremos”, explica o executivo.
Fonte: Valor Econômico
Iguatemi investirá R$ 383,6 milhões em novo shopping no interior de SP
Quem ainda não viu a retração do mercado tanto anunciada pelo governo federal em novembro do ano passado foram as administradoras de shopping centers que atuam no Brasil. Um exemplo é o grupo Iguatemi, que irá desenvolver um mall em Sorocaba, no interior de São Paulo. Em comunicado, a empresa anunciou a compra de um terreno de 50,2 mil metros quadrados, por R$ 30 milhões, sendo anexo ao terreno comprado em 2008, em Votorantim. Os terrenos somam 95,2 mil m². O investimento total para a construção do mall, líquido de luvas, é de R$ 383,6 milhões.
Em Sorocaba, a Iguatemi afirma já possuir uma fatia de 33,14% no Shopping Esplanada. Neste novo empreendimento, a empresa terá 100% de participação. O novo shopping, cuja obra ocorrerá em duas fases, terá um total de 57,6 mil m² de área bruta locável (ABL). A primeira fase está prevista para setembro de 2013, com 317 lojas, das quais cinco serão âncoras, e seis, megalojas, e 2,9 mil vagas de estacionamento. A segunda fase, prevista para setembro de 2018, acrescentará 108 lojas, incluindo uma âncora.
O resultado operacional líquido (NOI) previsto para o primeiro ano de operação é de R$ 40,4 milhões, e para o projeto completo (estabilizado no quarto ano) é de R$ 80,3 milhões. A taxa de retorno esperada é de respectivamente 15,2% e 16,2%, real e desalavancada. No terreno serão construídas também quatro torres comerciais até 2019, totalizando 60 mil m² de ABL. “A Iguatemi inicialmente pretende permutar as torres por um VGV [valor geral de venda] estimado em R$ 80 milhões, fazendo com que o valor do projeto suba de 16,2% para 18,2%”, disse a empresa, por meio de comunicado.
Com o novo shopping center, a Iguatemi pretende atingir 18 shoppings, dos quais 12 estão no Estado de São Paulo. O empreendimento adicionará 57,6 mil m² de ABL própria ao portfólio, que hoje conta 238 mm² de ABL própria em operação. A previsão é de obter 420 mm² de ABL em 2014.
Enquanto uns compram, outros lucram. É o caso da empresa de shoppings Multiplan, que recentemente anunciou que no ano passado os 13 empreendimentos somaram R$ 7,5 bilhões, valor que representa um crescimento de 22,4% em relação a 2009. Considerando apenas o quarto trimestre de 2010, as vendas foram de R$ 2,4 bilhões, compondo aumento de 20,1% em relação ao mesmo período de 2009.
A empresa destacou o Shopping Vila Olímpia (São Paulo), inaugurado em novembro de 2009, que apresentou crescimento de vendas de 34,5% em dezembro de 2010, no comparativo.
O Barra Shopping Sul (Porto Alegre), aberto ao público em novembro de 2008, registrou vendas anuais 19,9% maiores em seu segundo ano de operação também foi citado em comunicado.
Inaugurações
Uma das próximas inaugurações previstas no ramo será o shopping de descontos no Rio Grande do Sul, o Platinum Outlet que tem a inauguração prevista em outubro deste ano com um investimento de R$ 85 milhões. O local seguirá o conceito dos shopping centers americanos, operando com lojas monomarca onde os fabricantes vão vender diretamente para o consumidor final, e com isso gerar preços mais baixos.
“O projeto caminha: em breve devemos fazer o lançamento oficial do Platinum Outlet”, disse o diretor da Construtora São José, responsável pelo empreendimento, Arthur Gorenstein.
O Platinum Outlet estará numa área de 176,7 m² de terreno e contará com cerca de 125 lojas numa área de 20,09 m² de ABL. Ao todo, a estrutura contará com 1.238 vagas no estacionamento, restaurantes, praça de fast-food e lojas-satélites. “A Construtora São José prevê no projeto aprovado uma expansão de 5,6 m² numa área adicional ao mesmo complexo, com outras 281 vagas para veículos”, completou Gorenstein.
Segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), o Brasil envolve hoje cerca de 744 malls, que somam uma gama de 99.568 lojas. Até 2013 haverá mais 124 empreendimentos no País, que vão contar com mais 20 mil novos pontos-de-venda.
Os locais recebem uma média mensal de 447 milhões de pessoas . Em 2009 tivemos a média mensal de 427 milhões nos shoppings brasileiros.
Vendas
As vendas em shoppings, em 2010, se considerados os mesmos empreendimentos de 2009, devem atingir R$ 93 bilhões. A entidade crê que o volume de vendas das novas lojas dos shoppings e de expansões seja de cerca de R$ 99,35 bilhões, representando 16% do total de vendas do varejo brasileiro. A Alshop não tem previsão de empreendimentos a serem ampliados em 2011.
Com o intuito de se consolidar como um dos maiores empreendimentos da Baixada Santista, o Litoral Plaza Shopping, em Praia Grande (SP), está com um plano de expansão em que o local passará dos atuais 47 mil para 55 mil m² de área bruta locável (ABL). Na nova área haverá mais quatro lojistas, dois dos quais já podem ser anunciados: o atacadista Assaí, um dos maiores do segmento de atacado e varejo, e a Preçolândia, que deve entrar em funcionamento neste primeiro trimestre de 2011. Para atender a maior concentração de pessoas o grupo irá ampliar o estacionamento com mais 300 novas vagas, um aumento de aproximadamente 10%.
Segundo o gerente-geral do shopping, Fernando Rodriguez, a reestruturação se deve ao nível de exigência do consumidor. “O Litoral Plaza passa não só por um aumento de espaço físico para os clientes, mas também por uma reformulação no mix de lojas. Hoje oferecemos opções para um público diferenciado e mais exigente, que possui um poder aquisitivo mais elevado do que nos anos anteriores”, destacou.
Fonte: DCI
Em Sorocaba, a Iguatemi afirma já possuir uma fatia de 33,14% no Shopping Esplanada. Neste novo empreendimento, a empresa terá 100% de participação. O novo shopping, cuja obra ocorrerá em duas fases, terá um total de 57,6 mil m² de área bruta locável (ABL). A primeira fase está prevista para setembro de 2013, com 317 lojas, das quais cinco serão âncoras, e seis, megalojas, e 2,9 mil vagas de estacionamento. A segunda fase, prevista para setembro de 2018, acrescentará 108 lojas, incluindo uma âncora.
O resultado operacional líquido (NOI) previsto para o primeiro ano de operação é de R$ 40,4 milhões, e para o projeto completo (estabilizado no quarto ano) é de R$ 80,3 milhões. A taxa de retorno esperada é de respectivamente 15,2% e 16,2%, real e desalavancada. No terreno serão construídas também quatro torres comerciais até 2019, totalizando 60 mil m² de ABL. “A Iguatemi inicialmente pretende permutar as torres por um VGV [valor geral de venda] estimado em R$ 80 milhões, fazendo com que o valor do projeto suba de 16,2% para 18,2%”, disse a empresa, por meio de comunicado.
Com o novo shopping center, a Iguatemi pretende atingir 18 shoppings, dos quais 12 estão no Estado de São Paulo. O empreendimento adicionará 57,6 mil m² de ABL própria ao portfólio, que hoje conta 238 mm² de ABL própria em operação. A previsão é de obter 420 mm² de ABL em 2014.
Enquanto uns compram, outros lucram. É o caso da empresa de shoppings Multiplan, que recentemente anunciou que no ano passado os 13 empreendimentos somaram R$ 7,5 bilhões, valor que representa um crescimento de 22,4% em relação a 2009. Considerando apenas o quarto trimestre de 2010, as vendas foram de R$ 2,4 bilhões, compondo aumento de 20,1% em relação ao mesmo período de 2009.
A empresa destacou o Shopping Vila Olímpia (São Paulo), inaugurado em novembro de 2009, que apresentou crescimento de vendas de 34,5% em dezembro de 2010, no comparativo.
O Barra Shopping Sul (Porto Alegre), aberto ao público em novembro de 2008, registrou vendas anuais 19,9% maiores em seu segundo ano de operação também foi citado em comunicado.
Inaugurações
Uma das próximas inaugurações previstas no ramo será o shopping de descontos no Rio Grande do Sul, o Platinum Outlet que tem a inauguração prevista em outubro deste ano com um investimento de R$ 85 milhões. O local seguirá o conceito dos shopping centers americanos, operando com lojas monomarca onde os fabricantes vão vender diretamente para o consumidor final, e com isso gerar preços mais baixos.
“O projeto caminha: em breve devemos fazer o lançamento oficial do Platinum Outlet”, disse o diretor da Construtora São José, responsável pelo empreendimento, Arthur Gorenstein.
O Platinum Outlet estará numa área de 176,7 m² de terreno e contará com cerca de 125 lojas numa área de 20,09 m² de ABL. Ao todo, a estrutura contará com 1.238 vagas no estacionamento, restaurantes, praça de fast-food e lojas-satélites. “A Construtora São José prevê no projeto aprovado uma expansão de 5,6 m² numa área adicional ao mesmo complexo, com outras 281 vagas para veículos”, completou Gorenstein.
Segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), o Brasil envolve hoje cerca de 744 malls, que somam uma gama de 99.568 lojas. Até 2013 haverá mais 124 empreendimentos no País, que vão contar com mais 20 mil novos pontos-de-venda.
Os locais recebem uma média mensal de 447 milhões de pessoas . Em 2009 tivemos a média mensal de 427 milhões nos shoppings brasileiros.
Vendas
As vendas em shoppings, em 2010, se considerados os mesmos empreendimentos de 2009, devem atingir R$ 93 bilhões. A entidade crê que o volume de vendas das novas lojas dos shoppings e de expansões seja de cerca de R$ 99,35 bilhões, representando 16% do total de vendas do varejo brasileiro. A Alshop não tem previsão de empreendimentos a serem ampliados em 2011.
Com o intuito de se consolidar como um dos maiores empreendimentos da Baixada Santista, o Litoral Plaza Shopping, em Praia Grande (SP), está com um plano de expansão em que o local passará dos atuais 47 mil para 55 mil m² de área bruta locável (ABL). Na nova área haverá mais quatro lojistas, dois dos quais já podem ser anunciados: o atacadista Assaí, um dos maiores do segmento de atacado e varejo, e a Preçolândia, que deve entrar em funcionamento neste primeiro trimestre de 2011. Para atender a maior concentração de pessoas o grupo irá ampliar o estacionamento com mais 300 novas vagas, um aumento de aproximadamente 10%.
Segundo o gerente-geral do shopping, Fernando Rodriguez, a reestruturação se deve ao nível de exigência do consumidor. “O Litoral Plaza passa não só por um aumento de espaço físico para os clientes, mas também por uma reformulação no mix de lojas. Hoje oferecemos opções para um público diferenciado e mais exigente, que possui um poder aquisitivo mais elevado do que nos anos anteriores”, destacou.
Fonte: DCI
Tombini: BC está atento ao financiamento imobiliário
Por Adriana Fernandes, Fabio Graner e Fernando Nakagawa
BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, voltou a afirmar hoje que o BC está atento ao crédito imobiliário e disse que não há nada que exija medidas prudenciais para esse mercado. Embora não enxergue risco de bolha do crédito imobiliário no Brasil, Tombini destacou que a crise financeira internacional surgiu nesse segmento.
"Estamos atentos. Não há nada nesse momento que requeira medidas prudenciais, mas somos pagos para verificar o mercado", disse. Ele ressaltou que há espaço para crescimento do financiamento imobiliário nos próximos anos.
Tombini avaliou ainda que houvesse forte crescimento do mercado de crédito ao consumo, que continuará em expansão, mas com taxas mais moderadas. Já no mercado de crédito imobiliário, afirmou o presidente do BC, é natural que com a demanda reprimida de seis milhões de residências (o déficit habitacional) a tendência seja de crescimento maior. "Essa é uma área de atenção. Mas não há nada em especial", insistiu. Tombini ponderou que o crédito imobiliário é ainda pequeno no Brasil, correspondendo a menos de 5% do PIB.
O presidente do BC destacou hoje que uma das preocupações da autoridade monetária é com a qualidade do atendimento ao cliente bancário. Segundo ele, a inclusão bancária é uma realidade no País e há uma série de medidas sendo tomadas para aumentá-la. "Há uma atenção grande para que esse processo continue", disse. "Temos uma preocupação que as instituições financeiras lidem com qualidade", acrescentou. Ele ponderou, no entanto, que esse processo tem que se dar com segurança.
BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, voltou a afirmar hoje que o BC está atento ao crédito imobiliário e disse que não há nada que exija medidas prudenciais para esse mercado. Embora não enxergue risco de bolha do crédito imobiliário no Brasil, Tombini destacou que a crise financeira internacional surgiu nesse segmento.
"Estamos atentos. Não há nada nesse momento que requeira medidas prudenciais, mas somos pagos para verificar o mercado", disse. Ele ressaltou que há espaço para crescimento do financiamento imobiliário nos próximos anos.
Tombini avaliou ainda que houvesse forte crescimento do mercado de crédito ao consumo, que continuará em expansão, mas com taxas mais moderadas. Já no mercado de crédito imobiliário, afirmou o presidente do BC, é natural que com a demanda reprimida de seis milhões de residências (o déficit habitacional) a tendência seja de crescimento maior. "Essa é uma área de atenção. Mas não há nada em especial", insistiu. Tombini ponderou que o crédito imobiliário é ainda pequeno no Brasil, correspondendo a menos de 5% do PIB.
O presidente do BC destacou hoje que uma das preocupações da autoridade monetária é com a qualidade do atendimento ao cliente bancário. Segundo ele, a inclusão bancária é uma realidade no País e há uma série de medidas sendo tomadas para aumentá-la. "Há uma atenção grande para que esse processo continue", disse. "Temos uma preocupação que as instituições financeiras lidem com qualidade", acrescentou. Ele ponderou, no entanto, que esse processo tem que se dar com segurança.
Quando o termômetro das vendas mais sobe
Por Denize Guedes
SÃO PAULO - Você, que procura um imóvel para comprar na planta, foi a algum esquenta ontem? Se sim, gostou do que comeu e bebeu ou nem ligou para isso? Se não, e ficou intrigado, escolha um para ir hoje, talvez aqui entre os anúncios.
É que na busca por ‘pilhar’ compradores-alvo de novos empreendimentos, construtoras e incorporadoras estão tornando obrigatória a fase do pré-lançamento – breve e antecipe-se são outras denominações – com um pacote de ações de marketing que vão muito além da clássica dupla maquete-decorado. O assédio vai de festivais gastronômicos na inauguração do estande e na abertura dos decorados, passa por ligações do corretor, envio de telegramas, e-mails e torpedos, e chega até a oferta de aulas culturais.
Se, ao longo das décadas, a estratégia vinha sendo utilizada para balizar preços e validar o projeto, agora serve para bombar o cadastro de interessados e criar, no cliente, o clima de não-posso-perder-esse negócio-se-não-outro-pega. E a área de inteligência das empresas dá conta do tiro certeiro do produto e do valor.
"O breve (lançamento) é um esquenta, uma forma de atrair cada vez mais interessados antes mesmo de as unidades estarem disponíveis para venda. É essencial", conta o diretor de incorporação da construtora Esser, Nick Dagan. "Tem de deixar o cliente com a expectativa de que ele vai ser chamado a qualquer hora (para comprar)", diz. Ele confirma que todo produto da empresa passa pelo breve, que dura entre 40 e 90 dias.
Segundo a Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), de janeiro a novembro do ano passado, foram lançados 449 empreendimentos residenciais na Região Metropolitana de São Paulo. Ao menos 224 deles abriram suas portas para potenciais compradores na fase pré – segundo a empresa, hoje, no mínimo, 50% dos lançamentos utilizam a estratégia, que vem crescendo de três anos para cá.
Cupcake e picape
Apostando em oferecer experiências, apenas no segundo semestre de 2010, a Esser realizou sete degustações em breves lançamentos, sempre em fins de semana. Só o Wonder, no Morumbi, na zona sul, contou com: doces da Amor aos Pedaços, sorvetes Häagen- Dazs e cupcakes da marca WonderCakes. "É óbvio que não é isso que faz o cliente comprar, mas faz parte de um todo que o deixa envolvido", diz Dagan.
Na mesma linha de experiências, a Cyrela também realiza ações no período do breve. Na região da Consolação, em um domingo de outubro, por exemplo, promoveu um workshop gratuito para DJs no estande do Mood. Interessados puderam arriscar um set list em ‘picapes’ e aprender truques de DJs com um profissional.
"Pesquisas mostravam que o público do Mood é jovem, ligado em cultura e (no agito) do Centro", diz Ubirajara Spessotto, diretor geral da Cyrela São Paulo.
Spessotto conta que ações como essa ajudam "a ir esquentando para acertar o dia do lançamento". Como uma mulher em vias de dar à luz, o breve vai tendo sua dilatação medida para chegar ao momento ideal do parto – qual seja, a largada para a venda. "O breve gera o clima de sucesso que buscamos, com muita gente comprando ao mesmo tempo. Essa é a hora de lançar", diz Spessotto. Ele conta que ligações, e-mails e SMS são outros recursos do breve lançamento.
O consultor Fábio Polezzi, pai da dentista Aline, não deu muita bola para os comes e bebes ao longo dos quase três meses de breve lançamento do Impéria, na Parada Inglesa, zona norte, a cargo da Esser. Queria era saber de preço e condições de pagamento para fechar o apartamento da filha.
Urgência
Mas, como esses dados só saem no lançamento, Polezzi teve pouco tempo para decidir – já que havia mais de 150 cadastros de interessados para as 84 unidades do imóvel. "Cheguei às 8 da manhã para não perder a oportunidade", diz, confessando que achou o valor um pouco acima da expectativa. Mas decidiu comparar para não perder a oportunidade.
Dagan, da Esser, explica que a empresa trabalha com uma meta que considera, para 100 unidades, 300 nomes de interessados. "É a massa crítica necessária para sair com 70%, 80% vendido no dia do lançamento", diz. "É uma antecipação do processo."
O diretor da Embraesp Carlos Eduardo Sampaio Vianna, que acompanha o comportamento dos lançamentos há 16 anos, atribui à estratégia do breve, "feita atualmente com muito mais esmero", boa parte do êxito das já comuns notícias ‘100% de unidades vendidas em poucos dias’. "O peso do breve (no sucesso do lançamento) é de 90%", calcula Spessotto. O fenômeno combina com o termo usado pela imobiliária Lopes, que comercializa empreendimentos de várias empresas, para denominar a estratégia. "É a panela de pressão", diz Mirella Parpinelle, diretora de atendimento da Lopes.
Fazendo pouco caso das pirotecnias promocionais (que podem alcançar 4% do valor geral de vendas de um empreendimento), Aline, filha de Polezzi, foi fisgada mesmo pelo decorado. "Eu me apaixonei, quero que o meu seja igualzinho." Na estratégia do breve, a abertura dos decorados é a fase imediatamente anterior ao lançamento. Queria que estivesse pronto ano que vem (2011)", suspira. Terá, porém, de conter a ansiedade até 2013, quando está prevista a entregue do imóvel.
SÃO PAULO - Você, que procura um imóvel para comprar na planta, foi a algum esquenta ontem? Se sim, gostou do que comeu e bebeu ou nem ligou para isso? Se não, e ficou intrigado, escolha um para ir hoje, talvez aqui entre os anúncios.
É que na busca por ‘pilhar’ compradores-alvo de novos empreendimentos, construtoras e incorporadoras estão tornando obrigatória a fase do pré-lançamento – breve e antecipe-se são outras denominações – com um pacote de ações de marketing que vão muito além da clássica dupla maquete-decorado. O assédio vai de festivais gastronômicos na inauguração do estande e na abertura dos decorados, passa por ligações do corretor, envio de telegramas, e-mails e torpedos, e chega até a oferta de aulas culturais.
Se, ao longo das décadas, a estratégia vinha sendo utilizada para balizar preços e validar o projeto, agora serve para bombar o cadastro de interessados e criar, no cliente, o clima de não-posso-perder-esse negócio-se-não-outro-pega. E a área de inteligência das empresas dá conta do tiro certeiro do produto e do valor.
"O breve (lançamento) é um esquenta, uma forma de atrair cada vez mais interessados antes mesmo de as unidades estarem disponíveis para venda. É essencial", conta o diretor de incorporação da construtora Esser, Nick Dagan. "Tem de deixar o cliente com a expectativa de que ele vai ser chamado a qualquer hora (para comprar)", diz. Ele confirma que todo produto da empresa passa pelo breve, que dura entre 40 e 90 dias.
Segundo a Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), de janeiro a novembro do ano passado, foram lançados 449 empreendimentos residenciais na Região Metropolitana de São Paulo. Ao menos 224 deles abriram suas portas para potenciais compradores na fase pré – segundo a empresa, hoje, no mínimo, 50% dos lançamentos utilizam a estratégia, que vem crescendo de três anos para cá.
Cupcake e picape
Apostando em oferecer experiências, apenas no segundo semestre de 2010, a Esser realizou sete degustações em breves lançamentos, sempre em fins de semana. Só o Wonder, no Morumbi, na zona sul, contou com: doces da Amor aos Pedaços, sorvetes Häagen- Dazs e cupcakes da marca WonderCakes. "É óbvio que não é isso que faz o cliente comprar, mas faz parte de um todo que o deixa envolvido", diz Dagan.
Na mesma linha de experiências, a Cyrela também realiza ações no período do breve. Na região da Consolação, em um domingo de outubro, por exemplo, promoveu um workshop gratuito para DJs no estande do Mood. Interessados puderam arriscar um set list em ‘picapes’ e aprender truques de DJs com um profissional.
"Pesquisas mostravam que o público do Mood é jovem, ligado em cultura e (no agito) do Centro", diz Ubirajara Spessotto, diretor geral da Cyrela São Paulo.
Spessotto conta que ações como essa ajudam "a ir esquentando para acertar o dia do lançamento". Como uma mulher em vias de dar à luz, o breve vai tendo sua dilatação medida para chegar ao momento ideal do parto – qual seja, a largada para a venda. "O breve gera o clima de sucesso que buscamos, com muita gente comprando ao mesmo tempo. Essa é a hora de lançar", diz Spessotto. Ele conta que ligações, e-mails e SMS são outros recursos do breve lançamento.
O consultor Fábio Polezzi, pai da dentista Aline, não deu muita bola para os comes e bebes ao longo dos quase três meses de breve lançamento do Impéria, na Parada Inglesa, zona norte, a cargo da Esser. Queria era saber de preço e condições de pagamento para fechar o apartamento da filha.
Urgência
Mas, como esses dados só saem no lançamento, Polezzi teve pouco tempo para decidir – já que havia mais de 150 cadastros de interessados para as 84 unidades do imóvel. "Cheguei às 8 da manhã para não perder a oportunidade", diz, confessando que achou o valor um pouco acima da expectativa. Mas decidiu comparar para não perder a oportunidade.
Dagan, da Esser, explica que a empresa trabalha com uma meta que considera, para 100 unidades, 300 nomes de interessados. "É a massa crítica necessária para sair com 70%, 80% vendido no dia do lançamento", diz. "É uma antecipação do processo."
O diretor da Embraesp Carlos Eduardo Sampaio Vianna, que acompanha o comportamento dos lançamentos há 16 anos, atribui à estratégia do breve, "feita atualmente com muito mais esmero", boa parte do êxito das já comuns notícias ‘100% de unidades vendidas em poucos dias’. "O peso do breve (no sucesso do lançamento) é de 90%", calcula Spessotto. O fenômeno combina com o termo usado pela imobiliária Lopes, que comercializa empreendimentos de várias empresas, para denominar a estratégia. "É a panela de pressão", diz Mirella Parpinelle, diretora de atendimento da Lopes.
Fazendo pouco caso das pirotecnias promocionais (que podem alcançar 4% do valor geral de vendas de um empreendimento), Aline, filha de Polezzi, foi fisgada mesmo pelo decorado. "Eu me apaixonei, quero que o meu seja igualzinho." Na estratégia do breve, a abertura dos decorados é a fase imediatamente anterior ao lançamento. Queria que estivesse pronto ano que vem (2011)", suspira. Terá, porém, de conter a ansiedade até 2013, quando está prevista a entregue do imóvel.
Região de Jundiaí assiste à expansão de condomínios
Jornal de Vinhedo.com.br
Jundiaí é a cidade que centraliza o maior volume de investimentos na cadeia imobiliária da região, sendo destaque inclusive no Estado de São Paulo. “Ainda, os municípios de Itupeva e Louveira são os que apresentam maior grau de aquecimento, e Várzea Paulista começa a despontar como novo pólo de investimentos”, considera Edison Cortizo, diretor setorial da Associação das Empresas de Profissionais do Setor Imobiliário de Jundiaí e Região (Proempi), entidade que representa o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) regionalmente.
Nesse sentido, Jundiaí possui grande diversidade de condomínios, desde os populares até os de alto padrão.
O diretor da Proempi também estima que a região (considerando as cidades de Jundiaí, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Itupeva, Cabreúva e Louveira) abriga algo em torno de 700 condomínios. Já o perfil predominante dos síndicos é de proprietários, residentes no imóvel e com atividade profissional ativa.
Para atender a toda essa demanda, as empresas de administração, principalmente as de grande porte, vêm se especializando e investindo em tecnologia e criação de novos serviços. “Também, o significativo crescimento dos condomínios vem acompanhado de questões básicas de adequação da infraestrutura. Entre as dificuldades mais visíveis figura a questão da mobilidade urbana”, completa Cortizo.
Jundiaí é a cidade que centraliza o maior volume de investimentos na cadeia imobiliária da região, sendo destaque inclusive no Estado de São Paulo. “Ainda, os municípios de Itupeva e Louveira são os que apresentam maior grau de aquecimento, e Várzea Paulista começa a despontar como novo pólo de investimentos”, considera Edison Cortizo, diretor setorial da Associação das Empresas de Profissionais do Setor Imobiliário de Jundiaí e Região (Proempi), entidade que representa o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) regionalmente.
Nesse sentido, Jundiaí possui grande diversidade de condomínios, desde os populares até os de alto padrão.
O diretor da Proempi também estima que a região (considerando as cidades de Jundiaí, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Itupeva, Cabreúva e Louveira) abriga algo em torno de 700 condomínios. Já o perfil predominante dos síndicos é de proprietários, residentes no imóvel e com atividade profissional ativa.
Para atender a toda essa demanda, as empresas de administração, principalmente as de grande porte, vêm se especializando e investindo em tecnologia e criação de novos serviços. “Também, o significativo crescimento dos condomínios vem acompanhado de questões básicas de adequação da infraestrutura. Entre as dificuldades mais visíveis figura a questão da mobilidade urbana”, completa Cortizo.
Cyrela fecha acordo com Grupo Abril no setor de imóveis
SÃO PAULO - A incorporadora Cyrela Brazil Realty e a Ativic, controladora do Grupo Abril, anunciaram hoje a assinatura de um acordo operacional para a realização de empreendimentos imobiliários em conjunto no território nacional. O Grupo Abril possui negócios nas áreas de comunicação e educação, entre outros.
Sem fornecer detalhes sobre a operação, o comunicado enviado hoje à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) diz que, enquanto o acordo estiver em vigor, a Ativic deverá conduzir sua atuação no mercado imobiliário brasileiro através da parceria com a Cyrela ou suas afiliadas.
Fonte: Agência Estado
Sem fornecer detalhes sobre a operação, o comunicado enviado hoje à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) diz que, enquanto o acordo estiver em vigor, a Ativic deverá conduzir sua atuação no mercado imobiliário brasileiro através da parceria com a Cyrela ou suas afiliadas.
Fonte: Agência Estado
Alckmin venderá prédio que Serra mandou reformar
Após ordenar a venda de imóveis e a reavaliação dos contratos de aluguel onde estão as secretarias de Estado, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, escolheu o primeiro alvo: um dos edifícios da Secretaria do Planejamento, que está desocupado e foi submetido a uma reforma, de R$ 18,9 milhões, na gestão José Serra/Alberto Goldman.
O edifício, que será vendido, fica na Rua Iguatemi, no Itaim, bairro nobre da capital paulista, e tem área total de 10 mil metros quadrados. A reforma é tocada pela Construtora Cronacon, que venceu licitação em outubro - a iniciativa da obra, porém, vem do período em que Serra estava à frente do governo.
O prédio, segundo o Planejamento, não comportava mais as funções da secretaria e havia riscos de segurança. Por isso, a pasta do Planejamento funciona atualmente em imóvel alugado na Alameda Jaú, nos Jardins, outra área nobre da capital.
Alckmin quer encerrar contratos de aluguel como esse e levar pastas para o centro de São Paulo, em edifícios que serão comprados, especialmente na região da Rua Boa Vista. A ida da estrutura do governo para o centro era uma iniciativa de Alckmin em seu mandato anterior, mas foi congelada por José Serra em 2007, ao assumir o governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado
O edifício, que será vendido, fica na Rua Iguatemi, no Itaim, bairro nobre da capital paulista, e tem área total de 10 mil metros quadrados. A reforma é tocada pela Construtora Cronacon, que venceu licitação em outubro - a iniciativa da obra, porém, vem do período em que Serra estava à frente do governo.
O prédio, segundo o Planejamento, não comportava mais as funções da secretaria e havia riscos de segurança. Por isso, a pasta do Planejamento funciona atualmente em imóvel alugado na Alameda Jaú, nos Jardins, outra área nobre da capital.
Alckmin quer encerrar contratos de aluguel como esse e levar pastas para o centro de São Paulo, em edifícios que serão comprados, especialmente na região da Rua Boa Vista. A ida da estrutura do governo para o centro era uma iniciativa de Alckmin em seu mandato anterior, mas foi congelada por José Serra em 2007, ao assumir o governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado
Rede Hyatt abrirá hotel na Barra da Tijuca
No final de 2010, a rede Hyatt anunciou a compra de um terreno frente-mar de 46 mil m² na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, para a construção de um hotel categoria Grand Hyatt.
O empreendimento, que terá 408 apartamentos, além de dois restaurantes, um lounge/bar, bar à beira da piscina, pâtisserie, academia, spa, salão de convenções de 900 m², com mais 1,3 mil m² adicionais para reuniões e eventos, será o segundo da bandeira norte-americana no Brasil, juntando-se ao Grand Hyatt São Paulo. Com a nova inauguração, a rede Hyatt aumenta seu portfólio na América Latina, que compreende unidades ainda na Argentina, Chile e México.
“O Grand Hyatt Rio de Janeiro será uma sensacional adição à coleção de 36 hotéis Grand Hyatt em todo o mundo”, acredita Myles McGourty, vice-presidente sênior na América Latina para a Hyatt Hotels & Resorts.
Fonte: Portal Fator Brasil
O empreendimento, que terá 408 apartamentos, além de dois restaurantes, um lounge/bar, bar à beira da piscina, pâtisserie, academia, spa, salão de convenções de 900 m², com mais 1,3 mil m² adicionais para reuniões e eventos, será o segundo da bandeira norte-americana no Brasil, juntando-se ao Grand Hyatt São Paulo. Com a nova inauguração, a rede Hyatt aumenta seu portfólio na América Latina, que compreende unidades ainda na Argentina, Chile e México.
“O Grand Hyatt Rio de Janeiro será uma sensacional adição à coleção de 36 hotéis Grand Hyatt em todo o mundo”, acredita Myles McGourty, vice-presidente sênior na América Latina para a Hyatt Hotels & Resorts.
Fonte: Portal Fator Brasil
Brasil tem melhor economia para investimentos imobiliários, aponta pesquisa
Pesquisa realizada pela Associação de Investidores Estrangeiros em Mercado Imobiliário (Afire, na sigla em inglês) apontou que o Brasil é o país emergente mais propício para investimentos estrangeiros no mercado imobiliário no ano de 2011. No ano passado, o Brasil dividiu a segunda colocação com a Índia, ficando atrás somente da China. A Rússia, considerada uma das principais economias emergentes, ficou apenas com a décima colocação.
Entre todos os países do mundo com mais chances de valorização, o Brasil ficou em quarto lugar, atrás de Reino Unido, China e Estados Unidos. Os EUA lideram com 65% dos votos dos investidores participantes da pesquisa, valor mais que seis vezes maior que o apresentado pela China, que obteve 10% dos votos. Segundo a pesquisa, a melhor cidade para investimentos imobiliários em 2011 é Nova York, seguida por Washington e Londres, que liderou no ano passado.
Os EUA também lideram o ranking dos países para investimentos mais estáveis e seguros, ficando na frente de Alemanha, Canadá, Reino Unido e Austrália. Nenhuma das economias emergentes ficou entre os dez primeiro colocados do ranking.
As imobiliárias e os investidores que responderam as questões da pesquisa controlam mais de US$ 627 bilhões em ativos imobiliários em todo o mundo. A pesquisa revelou ainda que cerca de 40% deste valor está dentro dos Estados Unidos.
Fonte: PiniWeb
Entre todos os países do mundo com mais chances de valorização, o Brasil ficou em quarto lugar, atrás de Reino Unido, China e Estados Unidos. Os EUA lideram com 65% dos votos dos investidores participantes da pesquisa, valor mais que seis vezes maior que o apresentado pela China, que obteve 10% dos votos. Segundo a pesquisa, a melhor cidade para investimentos imobiliários em 2011 é Nova York, seguida por Washington e Londres, que liderou no ano passado.
Os EUA também lideram o ranking dos países para investimentos mais estáveis e seguros, ficando na frente de Alemanha, Canadá, Reino Unido e Austrália. Nenhuma das economias emergentes ficou entre os dez primeiro colocados do ranking.
As imobiliárias e os investidores que responderam as questões da pesquisa controlam mais de US$ 627 bilhões em ativos imobiliários em todo o mundo. A pesquisa revelou ainda que cerca de 40% deste valor está dentro dos Estados Unidos.
Fonte: PiniWeb
De uma ruína industrial a ousado empreendimento
A Cerâmica São Caetano foi mais uma entre as várias fábricas do ABC desativadas nas últimas décadas e engolidas pela cidade. Esqueleto de empresas que faliram ou simplesmente trocaram de endereço, tornaram-se enormes e valiosos vazios que conviveram - e ainda convivem - com o cenário urbano e, aos poucos, mudam completamente a cara da cidade.
Fundada em 1913, a Cerâmica São Caetano ficou famosa pelos ladrilhos, telhas e tijolos refratários produzidos ali. O Bairro Cerâmica, no entorno da então fábrica, desenvolveu-se ao longo do século passado em função da empresa - que foi desativada em 2003, sob comando da Magnesita. Foi quando os moradores começaram a questionar o futuro do respeitável espaço de 360 mil m2.
"São Caetano sofreu com a desindustrialização e faltavam espaços para empresas de tecnologia", afirma Aparecido Viana, corretor de imóveis que atua há 47 anos na região. "Aquele espaço estava lá, precisava de um projeto arrojado."
Viana conseguiu exclusividade de venda da área em 1997 e logo em seguida Magnesita e Sobloco - empresa que planeja, realiza e administra grandes bairros, como a Riviera de São Lourenço e Parque Faber, em São Carlos - fecharam parceria para conceber o novo projeto. Cada um detém participação de 50% no negócio.
Até o momento, a Sobloco já investiu R$ 25 milhões no empreendimento. "É o maior projeto de revitalização urbana do país", afirma Luiz Augusto Pereira de Almeida, diretor da Sobloco.
Da entrada do projeto até a aprovação foram 10 anos. A Sobloco teve de fazer três alterações importantes. Uma delas foi o plano de obras e sistema de galerias pluviais. As enchentes no entorno do terreno sempre foram um problema grave da região. Segundo a Sobloco, as obras incluíram a construção de uma galeria e piscinões capazes de absorver 235 mil m3, em convênio com o governo do Estado. A segunda foi o prolongamento de uma avenida e duplicação de outras duas, incluindo a ligação de uma delas (Guido Aliberti) com a Avenida do Estado. A terceira alteração consistiu na execução de quatro novas linhas de transmissão de alta tensão, cada uma com 1,1 km de extensão, por conta da remoção da antiga linha de energia que passava pelo meio do terreno.
Depois da doação de uma parte do terreno para vias e dois parques públicos, o espaço útil para empreendimentos ficou com 300 mil m2- 70% será destinado a comércio e serviços e 30% para residencial. O shopping da Multiplan ocupará quase 20% do terreno, mas a empresa também adquiriu quatro torres comerciais, onde,http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5943155894016587232 a princípio, deve construir salas comerciais. A empresa pagou R$ 81 milhões pelo terreno.
O empreendimento está em fase de licitação de cerca de 15 mil m2de prédios comerciais. "Tivemos mais de 50 interessados", diz Viana. Terá ainda uma Cobasi, um Hospital São Luis e uma concessionária de veículos. A área residencial foi a primeira a ser licitada e ficou com consórcio entre Lindenberg, PDGe Rossi, que pagaram, conforme comunicado em abril de 2008, cerca de R$ 90 milhões. (DD)
Fonte: Valor Econômico
Fundada em 1913, a Cerâmica São Caetano ficou famosa pelos ladrilhos, telhas e tijolos refratários produzidos ali. O Bairro Cerâmica, no entorno da então fábrica, desenvolveu-se ao longo do século passado em função da empresa - que foi desativada em 2003, sob comando da Magnesita. Foi quando os moradores começaram a questionar o futuro do respeitável espaço de 360 mil m2.
"São Caetano sofreu com a desindustrialização e faltavam espaços para empresas de tecnologia", afirma Aparecido Viana, corretor de imóveis que atua há 47 anos na região. "Aquele espaço estava lá, precisava de um projeto arrojado."
Viana conseguiu exclusividade de venda da área em 1997 e logo em seguida Magnesita e Sobloco - empresa que planeja, realiza e administra grandes bairros, como a Riviera de São Lourenço e Parque Faber, em São Carlos - fecharam parceria para conceber o novo projeto. Cada um detém participação de 50% no negócio.
Até o momento, a Sobloco já investiu R$ 25 milhões no empreendimento. "É o maior projeto de revitalização urbana do país", afirma Luiz Augusto Pereira de Almeida, diretor da Sobloco.
Da entrada do projeto até a aprovação foram 10 anos. A Sobloco teve de fazer três alterações importantes. Uma delas foi o plano de obras e sistema de galerias pluviais. As enchentes no entorno do terreno sempre foram um problema grave da região. Segundo a Sobloco, as obras incluíram a construção de uma galeria e piscinões capazes de absorver 235 mil m3, em convênio com o governo do Estado. A segunda foi o prolongamento de uma avenida e duplicação de outras duas, incluindo a ligação de uma delas (Guido Aliberti) com a Avenida do Estado. A terceira alteração consistiu na execução de quatro novas linhas de transmissão de alta tensão, cada uma com 1,1 km de extensão, por conta da remoção da antiga linha de energia que passava pelo meio do terreno.
Depois da doação de uma parte do terreno para vias e dois parques públicos, o espaço útil para empreendimentos ficou com 300 mil m2- 70% será destinado a comércio e serviços e 30% para residencial. O shopping da Multiplan ocupará quase 20% do terreno, mas a empresa também adquiriu quatro torres comerciais, onde,http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5943155894016587232 a princípio, deve construir salas comerciais. A empresa pagou R$ 81 milhões pelo terreno.
O empreendimento está em fase de licitação de cerca de 15 mil m2de prédios comerciais. "Tivemos mais de 50 interessados", diz Viana. Terá ainda uma Cobasi, um Hospital São Luis e uma concessionária de veículos. A área residencial foi a primeira a ser licitada e ficou com consórcio entre Lindenberg, PDGe Rossi, que pagaram, conforme comunicado em abril de 2008, cerca de R$ 90 milhões. (DD)
Fonte: Valor Econômico
Aluguel com aniversário em janeiro e reajuste pelo IGP-M subirá 11,32%
Os aluguéis residenciais em andamento com reajuste anual atrelado ao Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) e aniversário neste mês de janeiro serão reajustados em 11,32%. Essa é a variação acumulada do indicador nos últimos 12 meses (janeiro a dezembro de 2010), após a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgar o IGP-M de dezembro, que teve alta de 0,69% no mês.
“Com esses 11,32% de reajuste, um inquilino que pagava, em janeiro de 2010, um aluguel de R$ 1.000,00, terá de desembolsar a partir de janeiro R$ 1.113,20”, afirma Roberto Akazawa, gerente do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Uma forma simples de realizar o cálculo é utilizar o fator de reajuste, que, multiplicado pelo valor de locação vigente até dezembro, indicará o novo aluguel. Esse fator é de 1,1132 para os contratos que aniversariam em janeiro de 2011. Assim, se a locação antes do reajuste era de R$ 800,00, o novo valor será de 800,00 x 1,1132 ou R$ 890,56.
Fonte: Secovi
“Com esses 11,32% de reajuste, um inquilino que pagava, em janeiro de 2010, um aluguel de R$ 1.000,00, terá de desembolsar a partir de janeiro R$ 1.113,20”, afirma Roberto Akazawa, gerente do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Uma forma simples de realizar o cálculo é utilizar o fator de reajuste, que, multiplicado pelo valor de locação vigente até dezembro, indicará o novo aluguel. Esse fator é de 1,1132 para os contratos que aniversariam em janeiro de 2011. Assim, se a locação antes do reajuste era de R$ 800,00, o novo valor será de 800,00 x 1,1132 ou R$ 890,56.
Fonte: Secovi
BHG vende hotel Txai Itacaré e mira hotéis urbanos
A BHG, braço hoteleiro do GP Investimentos, vendeu sua participação societária na Txai assessoria e gerenciamento de hotéis - empresa detentora da marca Txai resorts – e também sua participação na Txai Agropecuária e Turismo, a empresa proprietária do imóvel onde está localizado o hotel Txai Itacaré. O hotel e a marca foram vendidos para a Milford Consultoria.
Com essas operações, a empresa reforça sua estratégia de monetizar os ativos "non-core", tais como os terrenos de praia, e investir no desenvolvimento e aquisição de hotéis urbanos com foco no turismo de negócios. A BHG possui 16 ativos ao redor do Brasil que herdou da fusão com a Invest Tur. A idéia é monetizar estes terrenos e aplicar os recursos em hotéis urbanos focados em turismo de negócios.
A BHG continuará fazendo a administração hoteleira do Txai Resort Itacaré por um período mínimo de 10 anos. A empresa também terá o direito de uso da marca Txai para futuros lançamentos do banco de terrenos de praia da empresa, caso necessário. O Projeto Txai Ganchos, situado em Governador Celso Ramos (SC), da mesma forma que em Itacaré, será administrado pela BHG.
Com esta transação a BHG desmobiliza o investimento no hotel e passa a fazer somente a gestão do ativo, recebendo para isso as taxas de administração e de incentivo usuais nos negócios de administração hoteleira, segundo a empresa.
A empresa não divulgou o valor da operação. Os recursos gerados com a venda do Txai Itacaré, do projeto Txai Ganchos e da monetização do banco de terrenos de praia serão utilizados para o plano de crescimento da companhia focado no desenvolvimento, administração e aquisição de hotéis urbanos com foco no turismo de negócios. Em 2011 a BHG pretende acrescentar pelo menos 1.500 quartos, entre administrados e aquisições.
Fonte: Exame.com
Com essas operações, a empresa reforça sua estratégia de monetizar os ativos "non-core", tais como os terrenos de praia, e investir no desenvolvimento e aquisição de hotéis urbanos com foco no turismo de negócios. A BHG possui 16 ativos ao redor do Brasil que herdou da fusão com a Invest Tur. A idéia é monetizar estes terrenos e aplicar os recursos em hotéis urbanos focados em turismo de negócios.
A BHG continuará fazendo a administração hoteleira do Txai Resort Itacaré por um período mínimo de 10 anos. A empresa também terá o direito de uso da marca Txai para futuros lançamentos do banco de terrenos de praia da empresa, caso necessário. O Projeto Txai Ganchos, situado em Governador Celso Ramos (SC), da mesma forma que em Itacaré, será administrado pela BHG.
Com esta transação a BHG desmobiliza o investimento no hotel e passa a fazer somente a gestão do ativo, recebendo para isso as taxas de administração e de incentivo usuais nos negócios de administração hoteleira, segundo a empresa.
A empresa não divulgou o valor da operação. Os recursos gerados com a venda do Txai Itacaré, do projeto Txai Ganchos e da monetização do banco de terrenos de praia serão utilizados para o plano de crescimento da companhia focado no desenvolvimento, administração e aquisição de hotéis urbanos com foco no turismo de negócios. Em 2011 a BHG pretende acrescentar pelo menos 1.500 quartos, entre administrados e aquisições.
Fonte: Exame.com
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