Abrir a janela pela manhã e dar de cara com a praia

“Dedos” da praia Brava
Abrir a janela pela manhã e dar de cara com a praia. Essa ação é sinônimo de verão. A paisagem, entretanto, não precisa ser necessariamente no Brasil – Miami e Punta del Este e praias no litoral português ou francês são algumas das opções. A facilidade de adquirir apartamentos e casas em alguns lugares e os preços em conta abriram o mercado imobiliário estrangeiro para os brasileiros, para investimento ou para comprar um imóvel de veraneio.

O que tem atraído os brasileiros para esses points, além do preço é a questão de segurança. Em Miami ou Punta e comum andar de bike a noite sem o menor receio.

Para comprar um imóvel em Miami, basta você ter passaporte. Não precisa ter conta, nem residência, basta provar a obtenção do visto norte-americano, além de comprovar que tem o dinheiro para pagar pelo imóvel, por meio da declaração do imposto de renda e especificar os motivos da compra. No Uruguai é mais fácil ainda. A entrada de dólares é facilitada pelo Mercosul e a documentação necessária é a mesma que aqui: RG e declaração do imposto de renda. Lógico que é sempre bom ter um assessoramento de especialistas na área imobiliária.

A melhor época para procurar imóveis em Punta é na primavera que começa agora em setembro. Faça as malas, e divirta-se!

Brasileiros buscam Miami

Cada vez mais brasileiros compram imóveis em Miami, nos Estados Unidos. Segundo informações das imobiliárias locais, no ano passado, 12% dos imóveis comercializados para estrangeiros na cidade foram adquiridos por brasileiros, que ficaram atrás apenas dos venezuelanos, com 17%. A previsão é que, neste ano, os brasileiros assumam o primeiro lugar do ranking.

O motivo da intensa procura por uma das cidades de praia mais famosas dos Estados Unidos é o preço. O metro quadrado em uma área nobre de Miami custa em média US$ 5 mil. Já no Brasil, um imóvel no Leblon, zona Sul do Rio de Janeiro, é ofertado para venda, segundo o índice FipeZap, por em média R$ 18.332 – ou pouco mais de US$ 9 mil.

Se não bastasse, os juros também são mais baixos nos Estados Unidos. Pessoas com bom perfil de crédito podem encontrar juros em torno de 3,5% ao ano. No Brasil o custo efetivo total do crédito é superior a 10% ao ano.

Na opinião do presidente de relações para o Brasil da NAR (National Association of Realtors) – associação que representa os corretores de imóveis nos EUA -, Marco Fonseca, mesmo com a ligeira alta do dólar, os preços dos imóveis em Miami continuam atraentes para o público brasileiro, tanto para quem quer um imóvel para investir como para quem procura um endereço de veraneio. “O nosso mercado ainda está se recuperando de um declínio acentuado que sentimos a partir de meados de 2007, logo após o fim dos financiamentos “subprime” e o estouro da bolha criada pelo sistema financeiro. Inclusive, hoje, há financiamentos para estrangeiros em condições bem mais fáceis do que para o próprio americano, com planos com entrada a partir de 30% e juros desde 3,5%. Há opções para todos os gostos e todas elas muito atraentes”, diz.

A busca de brasileiros por imóveis em Miami, nos Estados Unidos, é tamanha que as incorporadoras já adotam modelos exclusivos para agradar aos compradores vindos do país. Uma das adaptações ao gosto dos brasileiros foi o lançamento de prédios com uma residência por andar - algo incomum no mercado norte-americano.

Vale lembrar, que ao comprar um imóvel no exterior, o cuidado deve ser redobrado. Não só o brasileiro, mas o comprador estrangeiro, por estar fazendo negócios fora de seu país deve procurar esclarecimento legal e contábil. O ideal é utilizar um profissional na área de imóveis que possa guiá-lo por todo o processo, inclusive indicando profissionais que possam auxiliá-lo não só nas áreas legais e contábeis, mas também que possa colocá-los em contato com profissionais de financiamento, designers, construtores, entre outros.

Construções que representam toda a diversidade da arquitetura paulistana ao longo de sua história

A arquitetura de São Paulo é um reflexo da diversidade que caracteriza a cidade. Suas curvas são a mistura de tendências arquitetônicas que marcaram períodos importantes da história do Brasil. Das casas em estilo colonial e igrejas erguidas até o século XIX à influência francesa no início do século XX, em estilo art decó e art nouveau. Dos arranha-céus dos anos 1920 ao estilo modernista a partir da década de 1930 e o pós-moderno. Entre os símbolos destas tendências estão o Museu de Arte Sacra, de estilo colonial clássico, a Estação Júlio Prestes e o Viaduto do Chá, de declarada influência francesa, os modernistas MASP e Oca do Ibirapuera, além dos edifícios high-tech da região da Berrini e Vila Olímpia. Sem contar edifícios famosos, como o Copan, de Niemeyer e o prédio do Banespa. Hoje predominam os edifícios espelhados e com característica futurista.

Em meio a esse contexto, listar os ícones da arquitetura da cidade não é tarefa simples, nem tão pouco unânime, mas, sem dúvida, vale a pena conferir:

Tomada de decisões pede mais informação

O acesso à informação é o grande aliado dos clientes do segmento de private banking no processo de tomada de decisão. Embora a categoria private reúna diversos perfis, o denominador comum deste grupo é a racionalidade para a alocação de recursos. As doses de ousadia independem de faixa etária ou nível de patrimônio, mas elas aumentam à medida que o cliente avança nos conhecimentos sobre as particularidades do mercado financeiro, o que inclui diversificação de portfólios e mensuração de riscos.

Preço dos imóveis em São Paulo tende a subir com novo Plano Diretor

Época Negócios

Os preços de imóveis na cidade de São Paulo vão ser pressionados devido às regras mais restritivas para aproveitamento dos terrenos, conforme estabelece o Novo Plano Diretor, que incentiva a construção em quarteirões já atendidos por transporte público, como corredores de ônibus e estações de metrô e trem. Nos entornos dessas áreas serão liberadas edificações maiores. Por outro lado, o plano inibe prédios nos miolos dos bairros, onde a mobilidade é menor. Aí o potencial de aproveitamento dos terrenos será mais reduzido. Por conta disso, são esperados aumentos nos preços de terrenos e nas outorgas onerosas - contrapartida financeira paga pelas empresas para que se possa construir para além do potencial construtivo básico definido em cada região.