O Brasil vive uma situação inusitada em sua história recente no que se refere à infraestrutura. Estudo elaborado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) indica que os investimentos nessa área deverão somar R$ 378 bilhões, no período 2011-2014. Boa parte dessa bolada continua a ser movimentada por companhias tradicionais do segmento, como as baianas Odebrecht e OAS, a mineira Andrade Gutierrez e a pernambucana Queiroz Galvão.
A diferença em relação ao início da década de 1970, período conhecido como do Milagre Econômico, é que, agora, as obras não vêm sendo bancadas exclusivamente pelos governos federal, estadual, municipal e as estatais.
Graças à abertura do mercado internacional e ao aumento relativo da participação do capital privado no Produto Interno Bruto (PIB), o governo deixou de ser o único “tocador de obras”.
A família Odebrecht vem apostando em projetos com perfil diferenciado. Uma de suas controladas, na verdade a origem de seus negócios, a Construtora Norberto Odebrecht (CNO) foi uma das primeiras empresas brasileiras a se internacionalizar, no início dos anos 1990. Ainda hoje um dos pilares do grupo comandado por Marcelo Odebrecht, da terceira geração familiar, a CNO entrou literalmente em campo para a Copa do Mundo de 2014, absorvendo algumas das principais obras programadas. A lista inclui a reforma e a construção de quatro estádios de futebol. Entre eles, destacam-se o Maracanã, no Rio de Janeiro, a Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, na região metropolitana do Recife, e a Arena Fonte Nova, em Salvador. Nas duas últimas, a companhia ganhou a concessão no modelo de parceria público-privada. “Os contratos assinados no Brasil devem colaborar com 60% de nossas receitas neste ano”, diz Benedicto Barbosa da Silva Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura. Um dos projetos mais emblemáticos é a Ferrovia Transnordestina, feito sob encomenda da Companhia Siderúrgica Nacional, ligando os Estados de Piauí e Pernambuco.
Já os mineiros Andrade e Gutierrez, donos da construtora batizada com o sobrenome das duas famílias fundadoras, são outros destacados membros desse seleto grupo que está construindo as principais obras de infraestrutura no Brasil. A participação na construção da usina hidrelétrica de Itaipu, na década de 1970, credenciou a companhia como uma das maiores especialistas no segmento de energia no mundo. Tanto que agora ela participa da construção da polêmica usina hidrelétrica de Belo Monte, situada no Pará. Orçada em R$ 25,8 bilhões, Belo Monte será a terceira maior do mundo em capacidade de geração (11,2 GW), perdendo apenas para a chinesa Três Gargantas e Itaipu. “O Brasil vive a década de infraestrutura e queremos ser um ator importante neste processo”, afirma Otávio Azevedo, presidente da Andrade Gutierrez. Para reduzir a dependência das encomendas governamentais, especialmente no Brasil, a companhia elaborou um modelo de negócio cuja pedra de toque são os contratos de longo prazo. Duas de suas principais clientes são a Vale e a Petrobras, com as quais a construtora mineira mantém parcerias também no Exterior. Além disso, passou a apostar mais fortemente nos segmentos de óleo e gás, de olho nos investimentos que serão feitos para a exploração da camada de pré-sal.
Fonte: ISTO É Dinheiro
Meios eletrônicos são usados para vender imóveis

Imobiliária de Sorocaba faz mais de 80% dos negócios por meio da internet e mídias sociais
O empresário Wilson Guedes, 44, sócio-diretor de uma empresa de comércio exterior, sempre optou pela internet na hora de pesquisar as melhores oportunidades de negócios no mercado imobiliário. Ele conta que já adquiriu alguns imóveis pela rede mundial de computadores. "Com a correria do dia a dia, apenas durante o final de semana é que consigo olhar as oportunidades de imóveis na rede", diz ele. Pensando nesse comportamento atual de consumo, uma imobiliária de Sorocaba desenvolveu uma nova opção da venda e locação de imóveis e terrenos via tablets e smartphones, como iPads e iPhones, além de por meio das mídias sociais, o Facebook e o Twitter.
"Estes canais proporcionam aos clientes conforto na hora da compra, segurança, praticidade e credibilidade. Por conta disso, atualmente, mais de 80% das vendas são feitas através dos meios eletrônicos", conta Alexandre Oliveira, diretor da AE Patrimônio. No portal da imobiliária, o interessado pode baixar aplicativos especiais, passando a receber as novidades, ofertas e oportunidades de negócio, direto no seu computador ou celular. Adicionalmente, se preferir, pode também encontrar as ofertas nas redes sociais.
No portal da imobiliária, conta ele, ainda há um canal de atendimento online com o corretor, em tempo real. Durante o chat com o corretor, o comprador pode solicitar informações e simular de linhas de crédito para financiamento imóvel. Se tiver qualquer dificuldade, pode acessar um tutorial em vídeo, planejado para apresentar todas as ferramentas disponíveis no portal. Imóveis 3.0.
Amadurecimento do mercado
A nova experiência assinala o amadurecimento do mercado virtual, que nasceu com a comercialização de bens de consumo mais simples, como livros, e se distancia do modelo tradicional de negócios praticado pelas imobiliárias fora dos escritórios. A oferta de fotos e informações básicas será substituída, com o portal, por uma base de dados completa e de atualização constante em situações de imóveis em obra. Segundo o economista e professor da Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (Esamc) Sorocaba, Alexandre Itria, a web já é considerada uma vantagem competitiva das empresas, o que se aplica também a setores antes não introduzidos no meio, como o imobiliário.
"Com a internet, o mercado de todas as empresas ampliou muito. Neste caso, uma pessoa que está pensando em se transferir para outra cidade pode fazer uma pesquisa à distância e até fechar negócio com o consultor online. Isto porque ela tem a seu alcance uma quantia relevante de informações", explica Itria.
Geolocalização
A Coelho da Fonseca também está entre as imobiliárias que usam a tecnologia para fomentar as vendas e se adaptar à nova modalidade de consumo. Produzido pela FingerTips, a imobiliária agora tem uma plataforma exclusiva para usuários do Ipad e Ipad 2, que facilitará ainda mais a vida dos clientes e dos corretores. Todo baseado em geolocalização, ele permite ao usuário encontrar o empreendimento que deseja, em poucos toques. Com a ajuda dos filtros de busca (imóveis usados, lançamentos, aluguéis, opção de tamanho, perfil) o aplicativo mapeia toda a região selecionada, e dessa forma o usuário consegue visualizar de modo abrangente e detalhado as diversas opções de imóveis que se aproximam da sua escolha.
Segundo Allan Fonseca, diretor de Canais e Inovação da Coelho da Fonseca, o diferencial do aplicativo é a sua interatividade peculiar. "O usuário recebe alertas dos imóveis disponíveis de acordo com as características que procura. O cliente faz a busca, seleciona o tipo do empreendimento que deseja e, quando um imóvel com o seu perfil selecionado está disponível, ele recebe um aviso pelo próprio aplicativo. Esse sistema é exclusivo no Brasil", diz o diretor.
O sistema ainda permite que o cliente simule um financiamento imobiliário, faça anotações e pontue os imóveis favoritos, além de registrar todo o seu histórico de navegação, contribuindo mais uma vez para que ele tenha toda a sua pesquisa em mãos, sem correr o risco de esquecer-se de algo, e podendo assim, comparar facilmente cada imóvel de seu interesse.
Fonte: Portal Cruzeiro do Sul
Belo Horizonte vai ganhar um hotel 5 estrelas, classe mundial.
Numa solenidade que contou com a presença do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, do Secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Agostinho Patrus Filho, além de investidores de São Paulo, do economista e palestrante Carlos Alberto Sardenberg e do empresário Roberto Justus, foi realizado na última quarta-feira, 16 de novembro, o lançamento do Golden Tulip Belo Horizonte.
Sob a responsabilidade da Brazil Hospitality Group (BHG), uma das maiores redes hoteleiras do Brasil em parceria com as incorporadoras RFM, Pacific Realty e a construtora M.Roscoe, o Golden Tulip, a ser erguido em Belo Horizonte, MG, chega ao mercado para colocar de vez a capital mineira no cenário hoteleiro mundial, marcando época na capital mineira.
Márcio Botana Moraes, presidente da RFM, uma das incorporadoras do empreendimento justificou a escolha de Belo Horizonte para a realização do projeto que, segundo ele, é um dos principais polos brasileiro para o turismo de negócios. ´´A prefeitura e o governo do estado nos passaram a segurança e a confiança necessária para que trouxéssemos este grandioso empreendimento para a capital mineira´´, frisou, acrescentando ainda que novos milhões em investimentos na região já estão sendo estudados.
Para o Prefeito Márcio Lacerda, o empreendimento irá promover uma nova visão em relação à região do Boulevard. ´´O poder público vai com toda certeza apoiar sempre que necessário empreendimentos dessa natureza, o Golden Tulip Belo Horizonte é bem vindo para marcar com sucesso está nova fase de crescimento e desenvolvimento do município´´, disse.
O hotel contará com 405 apartamentos de luxo, com medidas de 40 metros quadrados, além de quatro suítes presidenciais e uma suíte real. Instalado em um dos maiores prédios de Minas Gerais, o empreendimento terá espaço para eventos totalizando 1.000 metros quadrados, além de um enorme centro de convenções anexo, salas de reuniões, restaurante de padrão internacional, com vista panorâmica, SPA com assinatura internacional, heliponto, completo fitness center e piscina e área de lazer também com vista panorâmica da capital. O projeto arquitetônico está aos cuidados do escritório Farkasvolgyi e o do arquiteto e decorador é João Armentano, um dos mais conceituados do Brasil.
O Golden Tulip Belo Horizonte chegará ao mercado com diversos atrativos para potenciais investidores. Além da valorização imobiliária prevista para os próximos anos, a rentabilidade do hotel está projetada para ser um fator de destaque, uma vez que o empreendimento contará com uma das maiores áreas de convenção em hotel do país.
A operação do Golden Tulip terá início no primeiro trimestre de 2013, quando o empreendimento já poderá oferecer leitos para todo o turismo de negócios que precederá os eventos esportivos que serão sediados na capital mineira, sendo o primeiro novo hotel em funcionamento em Belo Horizonte para a Copa do Mundo de 2014.
Sob a responsabilidade da Brazil Hospitality Group (BHG), uma das maiores redes hoteleiras do Brasil em parceria com as incorporadoras RFM, Pacific Realty e a construtora M.Roscoe, o Golden Tulip, a ser erguido em Belo Horizonte, MG, chega ao mercado para colocar de vez a capital mineira no cenário hoteleiro mundial, marcando época na capital mineira.
Márcio Botana Moraes, presidente da RFM, uma das incorporadoras do empreendimento justificou a escolha de Belo Horizonte para a realização do projeto que, segundo ele, é um dos principais polos brasileiro para o turismo de negócios. ´´A prefeitura e o governo do estado nos passaram a segurança e a confiança necessária para que trouxéssemos este grandioso empreendimento para a capital mineira´´, frisou, acrescentando ainda que novos milhões em investimentos na região já estão sendo estudados.
Para o Prefeito Márcio Lacerda, o empreendimento irá promover uma nova visão em relação à região do Boulevard. ´´O poder público vai com toda certeza apoiar sempre que necessário empreendimentos dessa natureza, o Golden Tulip Belo Horizonte é bem vindo para marcar com sucesso está nova fase de crescimento e desenvolvimento do município´´, disse.
O hotel contará com 405 apartamentos de luxo, com medidas de 40 metros quadrados, além de quatro suítes presidenciais e uma suíte real. Instalado em um dos maiores prédios de Minas Gerais, o empreendimento terá espaço para eventos totalizando 1.000 metros quadrados, além de um enorme centro de convenções anexo, salas de reuniões, restaurante de padrão internacional, com vista panorâmica, SPA com assinatura internacional, heliponto, completo fitness center e piscina e área de lazer também com vista panorâmica da capital. O projeto arquitetônico está aos cuidados do escritório Farkasvolgyi e o do arquiteto e decorador é João Armentano, um dos mais conceituados do Brasil.
O Golden Tulip Belo Horizonte chegará ao mercado com diversos atrativos para potenciais investidores. Além da valorização imobiliária prevista para os próximos anos, a rentabilidade do hotel está projetada para ser um fator de destaque, uma vez que o empreendimento contará com uma das maiores áreas de convenção em hotel do país.
A operação do Golden Tulip terá início no primeiro trimestre de 2013, quando o empreendimento já poderá oferecer leitos para todo o turismo de negócios que precederá os eventos esportivos que serão sediados na capital mineira, sendo o primeiro novo hotel em funcionamento em Belo Horizonte para a Copa do Mundo de 2014.
Arquitetos renomados da Europa assinam obras no Brasil
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Centro Cultural Complexo da Luz - São Paulo - Brasil |
O primeiro projeto assinado pelo arquiteto catalão está sendo construído em Porto Alegre. Vázquez assina o projeto para revitalização do Cais Mauá, na capital gaúcha, no qual serão investidos R$ 450 milhões. As obras devem estar concluídas para a Copa do Mundo.O Brasil receberá nos próximos anos projetos assinados por famosos arquitetos europeus.
O escritório suíço Herzog & de Meuron, dos arquitetos Jacques Herzog e Pierre de Meuron, ganhadores do prêmio Pritzker de 2001, foi escolhido pelo governo de São Paulo para construir o Complexo Cultural – Teatro de Dança. O complexo, orçado em R$ 300 milhões, fica ao lado da Sala São Paulo, em uma região degrada do centro de São Paulo, e tem a pretensão de ser um dos maiores centros culturais da América Latina. Herzog e de Meuron colecionam obras importantes em seu currículo, como os estádios Ninho de Pássaro, em Pequim, e Allianz Arena, em Munique, e a Tate Modern, em Londres, projeto que recuperou uma abandonada estação de energia na capital inglesa e transformou-a em um museu de arte moderna.
Outro espanhol, Santiago Calatrava, foi contratado para projetar o Museu do Amanhã, na Praça Mauá, na zona portuária do Rio de Janeiro. O complexo, que deve ser inaugurado no primeiro semestre de 2014, está orçado em R$ 215 milhões e será financiado, em parte, pela Fundação Roberto Marinho e pelo Banco Santander.
Calatrava possui em seu portfólio projetos como o centro Ciutat de les Arts i les Ciències (Cidade das Artes e das Ciências), em Valência, na Espanha, que abriga, entre outras atrações, um planetário (L’Hemisfèric), o maior aquário oceanográfico da Europa (L’Oceanogràfic) e uma casa de ópera (El Palau de les Arts Reina Sofía). O arquiteto espanhol também projetou a Ponte della Costituzione (Ponte da Constituição), em Veneza, na Itália, e a Torre de telecomunicaciones de Montjuïc, em Barcelona.
Fonte: focando.com.br
Prédio residencial em Milão vai abrigar uma floresta vertical
São duas torres de que hospedarão 730 árvores, além de 5 mil arbustos e 11 mil plantas florais
Dois prédios residenciais literalmente verdes estão sendo construídos em Milão, Itália. O Ed. Bosco Verticale (floresta vertical, em português) é um projeto de reflorestamento metropolitano que pretende contribuir com o desenvolvimento da biodiversidade no ambiente urbano. De acordo com reportagem do Daily Mail, são duas torres de 110 e 70 metros de altura que hospedarão 730 árvores, além de 5 mil arbustos e 11 mil plantas florais. Em um terreno plano, a área verde das torres seria equivalente a 10.000 metros quadrados de floresta.
As torres, que ainda estão em construção, são frutos da imaginação de um arquiteto renomado na Itália, o Stefano Boeri, da Boeri Studio. O modelo opera de acordo com as políticas de reflorestamento das fronteiras urbanas do país. De acordo com o arquiteto Michele Brunello, que dirige o projeto, a ideia surgiu em 2006, enquanto procurava junto a sua equipe um local para plantio de árvores.
- Nós imaginamos um edifício que tivesse a paisagem dentro dele - explicou ao Daily Mail. - A utilização de áreas verticais é uma forma de inserir espaços verdes na área urbana sem que seja preciso expandir o território da cidade.
O edifício foi concebido como uma floresta vertical que possa atuar como filtro para a poluição do tráfego, além de proporcionar fachadas diferentes ao empreendimento a cada estação - com novas plantas nascendo na primavera e cores ricas sendo exibidas durante o outono.
O preço dos apartamentos varia de £ 560.000, com 80 metros quadrados, a £ 1,7 milhão, no caso de uma cobertura de 200 metros quadrados, com vista impressionante da cidade.
A segurança do edifício também foi testada. Afinal, se uma árvore fosse derrubada por uma ventania, como essas típicas que acontecem no Rio, por exemplo, poderia causar grandes acidentes.
- Nós usamos turbinas para testar a força de várias árvores e ter a certeza de que tínhamos as espécies certas para o edifício - afirma Brunello.
Quando a floresta vertical estiver concluída, até o final de 2012, a estrutura poderá abrigar a mesma quantidade de habitantes de 50.000 metros quadrados de expansão urbana convencional.
Fonte: O Globo
Conceito "casa, shopping e escritório" vira tendência pelo País
Casa, trabalho, compras e lazer no mesmo endereço. Depois de experiências bem-sucedidas em Salvador, Campinas, Manaus e São Paulo, será inaugurado amanhã em São Caetano do Sul, no ABC paulista, mais um shopping dentro de condomínio. Seguindo uma tendência mundial, o centro de compras será rodeado por prédios residenciais, torres comerciais e áreas verdes. Na arquitetura, o modelo é chamado de uso misto ou "três em um". Conceitualmente, o projeto do novo shopping é semelhante ao do complexo que abriga o Cidade Jardim, na zona sul paulistana. Mas o novo espaço, com 300 mil metros quadrados, não será fechado por cancelas. Ocupado inicialmente só pelo conjunto de lojas, terá ruas abertas ao tráfego. Quando estiver totalmente pronto, estima-se que a ocupação seja 30% residencial e 70% comercial ou de serviços.
Já o cronograma do empreendimento, que nasce com a pretensão de se tornar um novo bairro da cidade, segue a linha adotada pelo mercado: primeiramente o shopping, depois os prédios. Segundo a superintendente do ParkShopping São Caetano, Beatriz Alves, essa ordem é respeitada porque o centro de compras sempre alavanca o desenvolvimento urbano do entorno. "O modelo cria uma sinergia muito boa. A praça de alimentação, por exemplo, será sempre um sucesso se estiver ao lado de uma torre comercial. Além disso, nas grandes cidades, essa tendência de oferecer vários serviços no mesmo espaço está relacionada à questão da segurança das pessoas e da fuga do trânsito. Para os shoppings, é fluxo constante garantido", afirma Beatriz.
O modelo de uso misto também é destaque em outras capitais. Ainda em construção, o Horto Bela Vista, em Salvador, terá, além de shopping, torres comerciais e residenciais, colégio, parque e hotel anexos. Em Manaus, um megaempreendimento no bairro de Ponta Negra, o mais luxuoso da cidade, segue a mesma linha de construção, com o privilégio de ter o Rio Negro como paisagem. Horário diferente. Em áreas com característica regional, a tendência do modelo é mais forte. O ParkShopping São Caetano foi projetado para atender não apenas a população da cidade, mas moradores da capital, de São Bernardo do Campo e de Santo André. Para não perder clientes, o horário de funcionamento será diferenciado: das 11 às 23 horas.
Em Campinas, o Galleria Shopping já conta com um conjunto comercial de seis edifícios, um condomínio de casas de alto padrão e, nos próximos anos, deve receber pelo menos quatro torres residenciais. Segundo o gerente-geral Ciro Neto, moradores contarão com acesso exclusivo ao centro de compras. "Ele será feito por um elevador exclusivo", diz. Valorização. Para Neto, o conceito três em um valoriza as construções. "Há apartamentos aqui cujo metro quadrado vale R$ 10 mil. A presença do shopping proporciona essa valorização", afirma. Por dia, o público flutuante do centro de compras gira em torno de 6 mil pessoas. "É vantagem para todo mundo.", completa.
Fonte: CTE
Foto: Brascan
Cyrela sobe após apresentar lucro do trimestre superar previsões
Cyrela sobe após apresentar lucro do trimestre superar previsões
Ação da empresa sobe 2% após divulgação do lucro de R$ 146,8 milhões
As ações da Cyrela Brazil Realty SA Empreendimentos e Participações sobem mais de 2 por cento, após a construtora informar lucro líquido acima das projeções de analistas no terceiro trimestre. O ganho ficou em R$ 146,8 milhões, o que significou uma queda de 17 por cento em comparação ao lucro de R$ 176 milhões no mesmo período do ano passado, segundo comunicado enviado ontem à Comissão de Valores Mobiliários. O resultado superou a média das estimativas de seis analistas consultados pela Bloomberg, de um lucro líquido de R$ 129,2 milhões.
Às 13:05, os papéis da Cyrela subiam 2,5 por cento, para R$ 14,51. O Ibovespa subia 0,5 por cento no horário. No ano, os papéis da construtora caem 34 por cento, enquanto o principal indicador da bolsa brasileira perde 17 por cento.
“Em geral, os resultados foram bons”, disseram os analistas Guilherme Rocha, Daniel Gasparete e Vanessa Quiroga, do Credit Suisse SA CTVM, em relatório a clientes hoje. “A Cyrela continuou informando melhoras tanto em margens quando em estratégia, já que tem feito um bom trabalho em cortar custos operacionais ao mesmo tempo em que tem elevado suas participações em projetos construídos por ela.”
A empresa disse que espera fechar o ano com desempenho operacional próximo à faixa inferior das projeções feitas para lançamentos e vendas contratadas. Os resultados da Cyrela foram considerados “muito fortes” pelos analistas Flavio Queiroz e Fabiola Gama, do Banco Santander Brasil SA, segundo relatório enviado hoje a clientes.
Fonte: Exame
Família Klein amplia atuação no setor imobiliário
Capital Brasileiro nasce com uma carteira imobiliária com valor patrimonial de R$ 2,4 bi
São Paulo - Criada recentemente pela Família Klein, fundadora da Casas Bahia, a holding Capital Brasileiro de Empreendimentos e Participações (CBEP) nasce com uma carteira de imóveis cujo valor patrimonial é por volta de R$ 2,4 bilhões. A nova holding tem na área imobiliária o seu principal foco, além de reunir a Habile – empresa da área de segurança, e os negócios da Casas Bahia que não fizeram parte do acordo de fusão com o Grupo Pão de Açúcar, em 2010. No setor imobiliário, a Capital Brasileiro atuará no segmento de galpões industriais.
Conforme declarou Michael Klein ao Jornal Valor Econômico, já está sendo ampliada a carteira de imóveis da empresa – que tem apoio de R$ 1 bilhão para novos investimentos. "Estamos comprando terrenos de até meio milhão de metros quadrados, construindo espaços e alugando para terceiros. A ideia é estar nas regiões mais estratégicas do país, com espaços nos polos logísticos em fase de crescimento”, declarou Michel Klein.
A carteira soma terrenos e prédios nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia, incluídos na carteira imobiliária dos Klein em 2011, com investimentos da ordem de R$ 360 milhões. Deste montante, R$ 150 milhões foram destinados à compra de uma área com 500 mil m² e à construção de um centro de distribuição com 140 mil m², em Arujá, SP. Também em 2011, foi adquirido um terreno em Betim, e outros negócios do gênero estão engatilhados em Brasília, no Ceará e em Pernambuco.
Em grande parte os empreendimentos logísticos construídos e a construir pela Família Klein, através da Capital Brasileiro, são destinados ao aluguel para a Globex e a Extra-Eletro – empresas que fazem parte da fusão entre Casas Bahia e Grupo Pão de Açúcar.
Fonte: Exame.com
São Paulo - Criada recentemente pela Família Klein, fundadora da Casas Bahia, a holding Capital Brasileiro de Empreendimentos e Participações (CBEP) nasce com uma carteira de imóveis cujo valor patrimonial é por volta de R$ 2,4 bilhões. A nova holding tem na área imobiliária o seu principal foco, além de reunir a Habile – empresa da área de segurança, e os negócios da Casas Bahia que não fizeram parte do acordo de fusão com o Grupo Pão de Açúcar, em 2010. No setor imobiliário, a Capital Brasileiro atuará no segmento de galpões industriais.
Conforme declarou Michael Klein ao Jornal Valor Econômico, já está sendo ampliada a carteira de imóveis da empresa – que tem apoio de R$ 1 bilhão para novos investimentos. "Estamos comprando terrenos de até meio milhão de metros quadrados, construindo espaços e alugando para terceiros. A ideia é estar nas regiões mais estratégicas do país, com espaços nos polos logísticos em fase de crescimento”, declarou Michel Klein.
A carteira soma terrenos e prédios nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia, incluídos na carteira imobiliária dos Klein em 2011, com investimentos da ordem de R$ 360 milhões. Deste montante, R$ 150 milhões foram destinados à compra de uma área com 500 mil m² e à construção de um centro de distribuição com 140 mil m², em Arujá, SP. Também em 2011, foi adquirido um terreno em Betim, e outros negócios do gênero estão engatilhados em Brasília, no Ceará e em Pernambuco.
Em grande parte os empreendimentos logísticos construídos e a construir pela Família Klein, através da Capital Brasileiro, são destinados ao aluguel para a Globex e a Extra-Eletro – empresas que fazem parte da fusão entre Casas Bahia e Grupo Pão de Açúcar.
Fonte: Exame.com
Prédios ecoeficientes da Petrobrás geram economia de R$ 10 milhões
Redução de custos é alcançada com um projeto de gestão energética lançado em 2010
São Paulo – A Petrobras deve economizar até o final deste ano cerca de 10 milhões de reais nos gastos com energia elétrica de seus edifícios. O corte de custos é alcançado graças a um projeto de eficiência energética implementado em 2010. No ano passado, a economia nos prédios da estatal chegou a 3,7 milhões de reais.
O modelo de gestão funciona em três frentes: suprimento de energia renovável e limpa, eficiência energética, automação e manutenção de sistemas. Segundo nota à imprensa, até 2015, a companhia destinará 1,2 bilhão de dólares (2,9 bilhões de reais) para eficiência energética e pesquisa e desenvolvimento, entre outras medidas de ecoeficiência.
“Em um dos prédios da Petrobras, por exemplo, conseguimos reduzir o consumo de energia em 15% apenas com a eliminação do desperdício e monitoramento dos gastos. Esta ação nos deu um retorno de aproximadamente R$ 600 mil”, afirma Marcelo Ivan Pereira, coordenador de Eficiência Energética Predial da Petrobras. O objetivo é atingir uma economia de até 40% em todos os prédios da companhia.
Para aumentar a eficiência energética, a empresa usa um sistema de energia solar para aquecimento de água em três prédios no Rio de Janeiro. No Edifício Cidade Nova, ocupada pela Universidade Petrobras, a iniciativa aquece até 23 mil litros de água por dia para o restaurante do prédio. Para garantir a qualidade e eficiência do novo modelo, as instalações de energia elétrica e água dos edifícios são monitoradas por um sistema online.
São Paulo – A Petrobras deve economizar até o final deste ano cerca de 10 milhões de reais nos gastos com energia elétrica de seus edifícios. O corte de custos é alcançado graças a um projeto de eficiência energética implementado em 2010. No ano passado, a economia nos prédios da estatal chegou a 3,7 milhões de reais.
O modelo de gestão funciona em três frentes: suprimento de energia renovável e limpa, eficiência energética, automação e manutenção de sistemas. Segundo nota à imprensa, até 2015, a companhia destinará 1,2 bilhão de dólares (2,9 bilhões de reais) para eficiência energética e pesquisa e desenvolvimento, entre outras medidas de ecoeficiência.
“Em um dos prédios da Petrobras, por exemplo, conseguimos reduzir o consumo de energia em 15% apenas com a eliminação do desperdício e monitoramento dos gastos. Esta ação nos deu um retorno de aproximadamente R$ 600 mil”, afirma Marcelo Ivan Pereira, coordenador de Eficiência Energética Predial da Petrobras. O objetivo é atingir uma economia de até 40% em todos os prédios da companhia.
Para aumentar a eficiência energética, a empresa usa um sistema de energia solar para aquecimento de água em três prédios no Rio de Janeiro. No Edifício Cidade Nova, ocupada pela Universidade Petrobras, a iniciativa aquece até 23 mil litros de água por dia para o restaurante do prédio. Para garantir a qualidade e eficiência do novo modelo, as instalações de energia elétrica e água dos edifícios são monitoradas por um sistema online.
Fonte: Exame.com
Copa deve impulsionar maior uso de energia solar

Hoje só os painéis solares contam com isenção de impostos, mas eles representam apenas 30% do custo de uma instalação -o resto fica por conta da eletrônica. O Rio espera, agora, autorização da Aneel e da Light para conectar instalações solares na rede para dois programas: um que ligará painéis fotovoltaicos em escolas públicas e outro que abastecerá o campus da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) com 1 megawatt de eletricidade solar.
"A ideia é criar um mercado e depois destrinchar a cadeia, para que a gente se torne um polo de energia renovável", afirma a subsecretária de Economia Verde do Rio, Suzana Kahn Ribeiro. Ela, que é membro do IPCC (o painel do clima das Nações Unidas), diz que o Brasil já perdeu a janela de oportunidade para se tornar um fabricante de painéis. "Hoje eles são quase todos feitos na Ásia e não dá para competir com o custo."
Porém, afirma, o país ainda pode se tornar um fornecedor de componentes eletrônicos e de silício ultrapuro, ingrediente fundamental das placas fotovoltaicas."Nós exportamos silício para metalurgia, mas o de grau [de pureza] solar vale cem vezes mais e o mercado cresce 40% ao ano."
O secretário de Energia do Estado, Júlio Bueno, deve pedir na próxima reunião do Conselho Nacional de Secretários de Energia a criação de regras próprias para a fotovoltaica em leilões e que isente os painéis solares de IPI. "É preciso criar uma corrida própria" para essa energia, disse Bueno. O mercado fotovoltaico hoje no país é desprezível. Apenas uma usina solar foi instalada no país: a de Tauá (CE) da MPX, empresa de energia do Grupo EBX.
Fonte: Folha de SP
Mercado de grandes propriedades no Brasil atinge recorde, diz estudo
Um estudo elaborado por uma empresa especializada no mercado imobiliário mundial afirma que o setor brasileiro seguiu "pegando fogo" no terceiro trimestre de 2011, apesar de alguns movimentos de retração no continente americano.
Um relatório divulgado na segunda-feira pela consultoria Real Capital Analytics (RCA), baseada em Nova York, afirma que o volume de vendas de propriedades no Brasil atingiu o recorde de US$ 3,5 bilhões no terceiro trimestre de 2011.A pesquisa da RCA analisa vendas de propriedades em 37 países com valores acima de US$ 10 milhões - na maioria, grandes propriedades como terrenos, prédios comerciais, industriais, residenciais e hotéis.
Na região das Américas, o estudo afirma que o volume de vendas de propriedades cresceu 35% no terceiro trimestre do ano na comparação com o mesmo período do ano anterior.No entanto, o desempenho nos países americanos no terceiro trimestre foi mais fraco do que durante o resto de 2011. O ritmo de crescimento nas vendas de propriedades caiu pela metade no terceiro trimestre.
A desaceleração na região foi provocada por um movimento de baixa no mercado de hipotecas nos Estados Unidos. Já a América Latina e o Brasil permanecem com o mercado aquecido, segundo a RCA."A América Latina é o único local [da região] com momento positivo. O Brasil continuou pegando fogo, com o volume no terceiro trimestre atingindo o recorde de US$ 3,5 bilhões, logo atrás do Canadá, que está em desaquecimento", afirma o relatório da empresa, que também destaca movimentos positivos no Chile e no México.
ESTRANGEIROS NA CHINA E NO BRASIL
De acordo com o levantamento, o volume de vendas de propriedades cresceu 34% em todo o mundo no terceiro trimestre de 2011, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A RCA diz que o volume total de vendas de propriedades em 2011 – US$ 568 bilhões – já é superior a todo o ano de 2008, quando estourou a bolha imobiliária nos Estados Unidos.
O relatório também afirma que o Brasil e a China continuam sendo destinos preferidos de investidores que buscam aplicações em propriedades no exterior. "Nos ricos dias de 2007, mercados emergentes – especialmente os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) – eram um alvo preferencial de investidores estrangeiros em busca de rentabilidade", afirma o relatório da RCA. "Mas riscos no exterior, que antes pareciam mínimos, aumentaram com a instabilidade financeira e turbulências políticas."
"Para os investidores de hoje que investem em propriedades comerciais no exterior, a antiga solidez dos BRICs parece estar se desmanchando. China e Brasil continuam sendo grandes alvos de investimentos, mas investimentos na Índia retraíram, e a Polônia ultrapassou a Rússia como mercado mais atraente na Europa, Oriente Médio e África."
Segundo a RCA, a predominância do Brasil na América Latina ocorre não só pelo tamanho do seu mercado, mas porque houve "avanços claros nas condições de mercado para os investidores". No entanto, a consultoria destaca que a China ainda é o destino favorito de investidores que procuram rentabilidade em propriedades no exterior. Nos últimos 12 meses, o mercado de propriedades do país atraiu US$ 30 bilhões em investimentos externos.
Fonte: BBC Brasil
Um relatório divulgado na segunda-feira pela consultoria Real Capital Analytics (RCA), baseada em Nova York, afirma que o volume de vendas de propriedades no Brasil atingiu o recorde de US$ 3,5 bilhões no terceiro trimestre de 2011.A pesquisa da RCA analisa vendas de propriedades em 37 países com valores acima de US$ 10 milhões - na maioria, grandes propriedades como terrenos, prédios comerciais, industriais, residenciais e hotéis.
Na região das Américas, o estudo afirma que o volume de vendas de propriedades cresceu 35% no terceiro trimestre do ano na comparação com o mesmo período do ano anterior.No entanto, o desempenho nos países americanos no terceiro trimestre foi mais fraco do que durante o resto de 2011. O ritmo de crescimento nas vendas de propriedades caiu pela metade no terceiro trimestre.
A desaceleração na região foi provocada por um movimento de baixa no mercado de hipotecas nos Estados Unidos. Já a América Latina e o Brasil permanecem com o mercado aquecido, segundo a RCA."A América Latina é o único local [da região] com momento positivo. O Brasil continuou pegando fogo, com o volume no terceiro trimestre atingindo o recorde de US$ 3,5 bilhões, logo atrás do Canadá, que está em desaquecimento", afirma o relatório da empresa, que também destaca movimentos positivos no Chile e no México.
ESTRANGEIROS NA CHINA E NO BRASIL
De acordo com o levantamento, o volume de vendas de propriedades cresceu 34% em todo o mundo no terceiro trimestre de 2011, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A RCA diz que o volume total de vendas de propriedades em 2011 – US$ 568 bilhões – já é superior a todo o ano de 2008, quando estourou a bolha imobiliária nos Estados Unidos.
O relatório também afirma que o Brasil e a China continuam sendo destinos preferidos de investidores que buscam aplicações em propriedades no exterior. "Nos ricos dias de 2007, mercados emergentes – especialmente os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) – eram um alvo preferencial de investidores estrangeiros em busca de rentabilidade", afirma o relatório da RCA. "Mas riscos no exterior, que antes pareciam mínimos, aumentaram com a instabilidade financeira e turbulências políticas."
"Para os investidores de hoje que investem em propriedades comerciais no exterior, a antiga solidez dos BRICs parece estar se desmanchando. China e Brasil continuam sendo grandes alvos de investimentos, mas investimentos na Índia retraíram, e a Polônia ultrapassou a Rússia como mercado mais atraente na Europa, Oriente Médio e África."
Segundo a RCA, a predominância do Brasil na América Latina ocorre não só pelo tamanho do seu mercado, mas porque houve "avanços claros nas condições de mercado para os investidores". No entanto, a consultoria destaca que a China ainda é o destino favorito de investidores que procuram rentabilidade em propriedades no exterior. Nos últimos 12 meses, o mercado de propriedades do país atraiu US$ 30 bilhões em investimentos externos.
Fonte: BBC Brasil
Artista espanhol desenha plantas de imóveis em terrenos vazios

Mudar de casa sempre dá um friozinho na barriga. Especialmente quando a casa ou apartamento em questão ainda não saiu do papel. Um dos trabalhos artísticos do espanhol Maider Lopez é voltado especialmente para as pessoas que passam por essa experiência.
Com baldes de tinta e pincéis, o artista desenha no chão dos terrenos vazios a planta do que será construído futuramente. Detalhista, Lopez cria espaços para os quartos, banheiros, sala e cozinha, respeitando as suas proporções.
Assim, enquanto esperam pela construção de seus lares, os futuros moradores já podem ir curtindo a sua nova casa e saber exatamente o que caberá nela.
Com baldes de tinta e pincéis, o artista desenha no chão dos terrenos vazios a planta do que será construído futuramente. Detalhista, Lopez cria espaços para os quartos, banheiros, sala e cozinha, respeitando as suas proporções.
Assim, enquanto esperam pela construção de seus lares, os futuros moradores já podem ir curtindo a sua nova casa e saber exatamente o que caberá nela.
Fonte: PEGN
Burj Khalifa: Por dentro do maior prédio do mundo

Edifício ícone de Dubai abriga primeiro hotel Armani do mundo, elevadores velozes e um deque de observação com vista espetacular
Com ilhas artificiais, hotéis de design arrojado e shoppings luxuosos, é difícil chamar a atenção em Dubai. Ainda assim, o Burj Khalifa, a mais alta construção já feita pelo homem, consegue se destacar na paisagem desta cidade de superlativos.
Com 828 metros de altura e 163 andares, o arranha-céu pode ser visto a uma distância de até 95 quilômetros. Sua grandeza fica ainda mais evidente se comparada a outras construções famosas: ele ultrapassa em mais de 300 metros o segundo prédio mais alto do mundo, o Taipei 101, em Taiwan. É também duas vezes maior do que o Empire State, em Nova York.
Chamado de Burj Dubai durante toda a obra – que em árabe quer dizer a Torre de Dubai –, o arranha-céu teve o nome modificado para Burj Khalifa no dia da inauguração, em janeiro deste ano, em homenagem ao presidente dos Emirados Árabes, Khalifa Nahyan.
Feito de concreto e aço, com o exterior coberto por mais de 28 mil painéis de vidro, sua construção levou quase seis anos para ser concluída. Cerca de 12 mil operários de diferentes nacionalidades participaram da obra. O edifício conta com apartamentos residenciais, andares de escritórios, um luxuoso hotel Armani, um deque de observação, além de ser cercado por um belo parque com lagos e fontes.
O deque de observação "At The Top" do Burj Khalifa, localizado no 124o andar, é uma das principais atrações turísticas da cidade. Do topo, pode-se ver uma vista em 360o do oceano, do deserto e da cidade.
Fonte: iG São Paulo
Foto: Getty Images
Construção civil deve crescer até 2014

O setor de construção civil brasileiro deve permanecer em crescimento acelerado nos próximos anos de acordo com o presidente da Acomac (Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção), Ademir Kuerten. Ele aposta em um crescimento da ordem de 7% ao ano, duas vezes maior que o PIB (Produto Interno Bruto), pelo menos até 2014.
Isso deve ocorrer tanto por conta das competições esportivas como as Olimpíadas e a Copa do Mundo 2014, que devem fomentar o turismo e, por isso, fazer crescer também o número de obras públicas e particulares, quanto pelas políticas de incentivo à aquisição de casa própria, como isenções de impostos e o programa MCMV (Minha Casa, Minha Vida), do governo federal. Mesmo as ameaças de inflação e de efeitos da crise mundial não devem afetar o crescimento do setor, de acordo com as previsões do presidente.
Fonte: VI News
Construtoras entregam imóvel novo já decorado

Já imaginou se você recebesse, na entrega das chaves de um imóvel comprado em construção, exatamente aquele apartamento decorado do estande de vendas? Essa é a proposta da parceria entre o Espaço Brasileiro de Arquitetura (EB-A) e a Marithima Construtora, de São José dos Campos, SP. O objetivo é que aqueles que compraram os imóveis na planta os recebam completamente decorados e possam se mudar imediatamente.
A parceria permitirá que os proprietários interessados contratem o EB-A em condições especiais para desenvolver e executar projetos de decoração personalizados nos apartamentos antes da entrega das chaves, o que é uma inovação no mercado de construção civil, pois normalmente, quando se trata de imóveis comprados na planta, a decoração dos apartamentos só pode ser iniciada após a conclusão das obras dos empreendimentos. "Essa aliança beneficiará muito os clientes da construtora, que, além de economizar tempo, receberão as chaves de apartamentos já decorados de acordo com as suas necessidades", afirma o arquiteto Gláucio Gonçalves, fundador do EB-A.
Fonte:Exame
Foto: Tishman Speyer Properties
Em meio à turbulência no Mercado financeiro, o melhor investimento é o imóvel
O ditado “quem investe em imóvel não vê o patrimônio móvel” nunca fez tanto sentido. As últimas notícias do Mercado financeiro nesta semana, com queda da bolsa superior a da crise de 2008, vêm ao encontro das teorias de que o melhor investimento é o imóvel, garante o presidente da americana CENTURY 21 no Brasil, Ernani Assis.
“Na crise a poupança e algumas poucas opções de fundos de renda fixa são consideradas apropriadas, mas a rentabilidade é muito pequena se compararmos ao investimento imobiliário, seja ele através de aquisições de unidades imobiliárias ou de cotas de fundos imobiliários”, diz. “Se fizermos um comparativo entre a poupança, com rendimento médio de 7.0%, e a renda fixa, com rendimento médio de 8.5% ao ano, com um fundo imobiliário e Imóveis com rendimento médio de 18% a 25%, podemos garantir que, ainda com o aumento da inflação, o ganho real será recompensador”.
Segundo Assis, toda especulação diante do cenário de instabilidade macro econômica faz com que o comportamento do investidor seja mais comedido, fazendo com que ele opte por investimento que possam ser tangíveis. “Logo, estamos em um cenário extremamente favorável à aquisições de ativos imobiliários”, conclui.
“Da mesma forma que não enxergo uma valorização exagerada, também não é correto pensar em desvalorização dos imóveis. O mercado imobiliário é muito estável e organizado, afastando qualquer possibilidade de uma bolha imobiliária”, afirma Assis. “Atualmente essa indústria permite uma diversificação de ativos, incluindo aqueles que garantem uma locação que, fora o patrimônio, permite alavancar uma renda mensal. Esta boa prática é oferecida por incorporadoras e fundos imobiliários com garantia de aluguel de um a 15 anos. Em São Paulo, por exemplo, em 2011, o aluguel já acumula a maior alta desde 1997
Fonte: Forum Imobiliário
Foto: Wikipedia
Com US$ 300 mi, americanos procuram parceiros no país

Não é por outro motivo que importantes empresas desse setor nos Estados Unidos estão no Brasil e buscam não só novas oportunidades de negócios, como estão atrás de parceiros em território americano.
É o caso do Foram Group, empresa americana especializada no desenvolvimento de edifícios sustentáveis. Sediada em Miami, na Flórida, a companhia aproveitou a visita ao Brasil do governador do estado, Rick Scott, para apresentar seu novo empreendimento.Com US$ 300 milhões em investimentos e sete anos entre elaboração e construção do edifício, o 600 Brickell se propõe a ser o prédio mais conectado do mundo. O objetivo é acompanhar a tendência mundial de estabelecimento de centros comerciais inteligentes.
Atualmente, o Brasil é o maior mercado comercial para a Flórida. O estado americano exportou nada menos que US$ 12 bilhões para o Brasil no ano passado, um avanço de 11% frente 2009. Não por acaso o país virou mercado prioritário para os investimentos do estado."Nós avaliamos o que as empresas vão precisar no futuro", explica Loretta Cockrum, presidente do Foram Group. Dentro de dois anos, o grupo pretende desembarcar no Brasil com um empreendimento - e investimento - semelhante.
Inaugurado neste mês, o 600 Brickell deve receber seu primeiro inquilino na próxima semana. Trata-se do Crédit Agricole Private Banking Miami, que já assinou contrato com a administradora do empreendimento.
À caça de novas empresas
Por ora, o objetivo do Foram Group é preencher, em cerca de dois anos, os quarenta andares do prédio com empresas de diversas partes do mundo interessadas em instalar uma sede em território americano. "É uma expectativa realista, tendo em vista o perfil de empresas que estamos procurando para se instalar no local", diz a executiva. O público-alvo certamente não está nos Estados Unidos. Loretta afirma que o mercado imobiliário no país segue prejudicado, por isso a busca fora do território americano.
A empresa teve o empreendimento atrasado em dois anos graças à crise financeira internacional. "Foi bom pois tivemos tempo para pensar melhor na tecnologia que desenvolveríamos." Por aqui, a meta é apresentar a tecnologia que foi desenvolvida no local, tirando as companhias da tradicional rota para Nova York. As principais metas estão no setor bancário, de tecnologia, mídia e telecomunicações, que, segundo Loretta, naturalmente "gravitarão" em torno do investimento. "São empresas que não podem trabalhar com a possibilidade de falta de conectividade", lembra.
Até o momento, duas companhias já têm visitas pré-agendadas ao 600 Brickell. Mas Loretta prefere não divulgar o nome das interessadas.
Fonte: Brasil Econômico
Um terreno vale o que pode ser feito em cima
A escassez de terrenos é uma das dificuldades de viabilizar o desenvolvimento imobiliário na cidade de São Paulo. Entre outros motivos, os entraves encontrados na legislação urbanista são fatores que afetam o setor. Com isso, torna-se cada vez mais criteriosa a busca por áreas que assegurem os investimentos e o crescimento do segmento. “Há uma dificuldade de comprar terrenos em São Paulo, como alternativa buscamos adquirir áreas de casas vizinhas, enfrentando ainda algumas dificuldades quanto às questões de aprovações de Prefeitura, outorga onerosa, impactos ambientais. Devemos incorporar a paciência e sensibilidade das partes envolvidas”, comenta o engenheiro Gustavo Feola, diretor-geral da Gustavo Feola Negócios Imobiliários, empresa especializada na negociação de terrenos em grandes áreas.
Comprar e vender terrenos envolve importantes questões técnicas, além da localização da área. “Não basta o terreno ter uma boa frente, é necessário avaliar vários pontos, como largura de rua, zoneamento favorável, topografia, vilas e córregos vizinhos, documentação do terreno e inquilinos, enfim, detalhes que o profissional necessita entender sobre todos os procedimentos envolvidos, desde o planejamento, estudo de viabilidade, até a apresentação adequada à necessidade do interesse certo de potenciais compradores”, complementa o especialista Gustavo Feola.
As incorporadoras estão sempre em busca de formatação de áreas novas para empreendimentos, buscando alternativas como junções de casas unifamiliares em bairros de interesse ou compra de indústrias ou galpões que acabam saindo do centro metropolitano, devido a circunstâncias como leis de Meio Ambiente, pois o terreno acabou se tornando alto demais para uma fábrica instalada dentro da cidade. “Muitos dos prédios antigos deverão ser reformados (retrofit) para uso residencial ou comercial, principalmente os do centro de São Paulo”, destaca Gustavo Feola. “Notamos ainda um movimento da expansão da cidade em direção às cidades em entorno da capital.”
O mercado encontra-se em um momento ainda bem favorável, contudo, as incorporadoras imobiliárias estão mais atentas, avaliando antes estudos de viabilização de lançamentos e as regiões mais adequadas aos futuros empreendimentos comerciais ou residenciais.
Fonte: Portal VGV
Comprar e vender terrenos envolve importantes questões técnicas, além da localização da área. “Não basta o terreno ter uma boa frente, é necessário avaliar vários pontos, como largura de rua, zoneamento favorável, topografia, vilas e córregos vizinhos, documentação do terreno e inquilinos, enfim, detalhes que o profissional necessita entender sobre todos os procedimentos envolvidos, desde o planejamento, estudo de viabilidade, até a apresentação adequada à necessidade do interesse certo de potenciais compradores”, complementa o especialista Gustavo Feola.
As incorporadoras estão sempre em busca de formatação de áreas novas para empreendimentos, buscando alternativas como junções de casas unifamiliares em bairros de interesse ou compra de indústrias ou galpões que acabam saindo do centro metropolitano, devido a circunstâncias como leis de Meio Ambiente, pois o terreno acabou se tornando alto demais para uma fábrica instalada dentro da cidade. “Muitos dos prédios antigos deverão ser reformados (retrofit) para uso residencial ou comercial, principalmente os do centro de São Paulo”, destaca Gustavo Feola. “Notamos ainda um movimento da expansão da cidade em direção às cidades em entorno da capital.”
O mercado encontra-se em um momento ainda bem favorável, contudo, as incorporadoras imobiliárias estão mais atentas, avaliando antes estudos de viabilização de lançamentos e as regiões mais adequadas aos futuros empreendimentos comerciais ou residenciais.
Fonte: Portal VGV
Seis multinacionais chegam ao país atraídas por megaprojetos
Atraídas pelos megaprojetos de infraestrutura, seis multinacionais anunciaram nos últimos meses investimentos em fábricas de máquinas pesadas para construção civil no Brasil. As asiáticas Sany, XCMG, Doosan e Hyundai e as americanas Caterpillar e John Deere deverão investir US$ 1 bilhão até 2013.
A aposta no Brasil está correta, diz a consultoria alemã Roland Berger. Estudo publicado neste mês aponta o país como o mercado mais atraente do mundo para o setor, com nota de 4,4 pontos numa escala até 5. Em segundo lugar está a China, com 4,1. Os investimentos federais e privados em infraestrutura corroboram a avaliação.
A Abdib (Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base) estima que serão R$ 922 bilhões até 2015, o que deve manter a demanda em alta. O Brasil tem sido visto como a porta de entrada para o mercado latino-americano, cujas taxas de crescimento atraem multinacionais. Para a Roland Berger, a região está entre os mercados "muito atraentes".
A proximidade com o restante da América Latina, além de estratégica, elimina custos com transporte e logística, que costumam ser onerosos devido à falta de infraestrutura na região. "Só o Brasil já é um país de dimensões continentais. O custo com transporte é muito significativo", afirma o vice-presidente-executivo da Abdib, Ralph Lima Terra.
IMPORTAÇÃO
A aposta no Brasil está correta, diz a consultoria alemã Roland Berger. Estudo publicado neste mês aponta o país como o mercado mais atraente do mundo para o setor, com nota de 4,4 pontos numa escala até 5. Em segundo lugar está a China, com 4,1. Os investimentos federais e privados em infraestrutura corroboram a avaliação.
A Abdib (Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base) estima que serão R$ 922 bilhões até 2015, o que deve manter a demanda em alta. O Brasil tem sido visto como a porta de entrada para o mercado latino-americano, cujas taxas de crescimento atraem multinacionais. Para a Roland Berger, a região está entre os mercados "muito atraentes".
A proximidade com o restante da América Latina, além de estratégica, elimina custos com transporte e logística, que costumam ser onerosos devido à falta de infraestrutura na região. "Só o Brasil já é um país de dimensões continentais. O custo com transporte é muito significativo", afirma o vice-presidente-executivo da Abdib, Ralph Lima Terra.
IMPORTAÇÃO
De acordo com a consultoria alemã, que entrevistou 50 executivos em vários países do mundo, a principal dificuldade do mercado brasileiro para o setor são as barreiras tarifárias e financeiras para importação.
Medidas do governo que estabelecem um percentual mínimo de conteúdo nacional em máquinas a serem financiadas pelo BNDES têm estimulado as empresas estrangeiras a se instalar no país, sob pena de não conseguirem fechar contratos com empresas brasileiras. As barreiras não impediram as crescentes importações de maquinário chinês.
O Brasil, ao lado da Rússia, já é o principal mercado de equipamentos de movimentação de terra, de acordo com o relatório da consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit).
Fonte: Folha.com
Medidas do governo que estabelecem um percentual mínimo de conteúdo nacional em máquinas a serem financiadas pelo BNDES têm estimulado as empresas estrangeiras a se instalar no país, sob pena de não conseguirem fechar contratos com empresas brasileiras. As barreiras não impediram as crescentes importações de maquinário chinês.
O Brasil, ao lado da Rússia, já é o principal mercado de equipamentos de movimentação de terra, de acordo com o relatório da consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit).
Fonte: Folha.com
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