Pátria Investimentos em nova sede

A BR Properties informou nesta sexta-feira (16/11) que celebrou, no último dia 7, contrato de locação do Edifício Cidade Jardim, com a Pátria Investimentos.
A locação não residencial tem contrato atípico - prazo de 120 meses - e a Pátria irá ocupar aproximadamente 43% da área bruta locável detida pela BR Properties no imóvel, que inclui 118 vagas de garagem.

Sobre o Edifício Cidade Jardim

O Edifício Cidade Jardim está localizado na Av. Cidade Jardim , 803 e tem área locável total de 14.937 m².

Com projeto do escritório de arquitetura Aflalo & Gasperini o Edifício Cidade Jardim busca uma escala diferenciada na cidade com seus 10 pavimentos de altura e com uma grande frente voltada para a avenida Cidade Jardim. A volumetria, predominantemente horizontal, é marcada por placas em “L” que emolduram a grande caixa de vidro formada pelos pavimentos tipo e são ora os terraços dos conjuntos, ora a cobertura das áreas comuns no topo do edifício, dando forte identidade à arquitetura.


Utilizando-se do mesmo DNA, o hall do edifício no Térreo é definido por uma grande caixa retangular com altura de 8 metros e faces internas revestidas por uma pedra de côr intensa, conferindo ao edifício personalidade.

A planta dos pavimentos tipo se desenvolve em "L" e é livre de pilares. O núcleo de circulação vertical localizado na fachada posterior do edifício proporciona aos conjuntos grande área de iluminação natural e flexibilidade de layout, caracterizando um espaço mais eficiente.

Fonte: Aflalo & Gasperini

Prefira investimentos que gerem renda, diz Rio Bravo

Coordenador das estratégias de investimentos da gestora onde é sócio de Gustavo Franco, Paulo Bilyk diz que momento agora é de buscar renda com dividendos e aluguéis

 Ganhar dinheiro pode estar mais difícil, mas existe espaço e oportunidade mesmo para quem investe por conta própria no cenário econômico atual. A chave, diz o sócio-fundador da gestora Rio Bravo Paulo Bilyk, está nos ativos que gerem renda para o investidor, que deve manter a perspectiva de longo prazo e um giro baixo de carteira.

Para Bilyk, os ativos que se destacam para o investidor individual são as ações quem pagam bons dividendos, os fundos imobiliários e os títulos e fundos de crédito privado, menos impactados pela crise econômica e oferecendo oportunidades de ganhos constantes e interessantes quando consideradas as perspectivas de manutenção da taxa Selic em patamares baixos.

“Em momentos de maior pujança econômica, é mais apropriado se expor a empreendimentos com bom potencial de crescimento, mesmo quando eles ainda não estão gerando lucros. Esse tipo de ação aumentou muito a participação na Bolsa brasileira nos últimos anos, como é o caso das empresas X ou as companhias de desenvolvimento imobiliário. Mas com as limitações à atividade econômica brasileira, a desaceleração da China e a crise mundial, esse tipo de papel ficou arriscado. Por isso, é melhor aumentar a proporção dos ativos geradores de renda no portfólio”, explica Bilyk.

É claro que uma parte do portfólio deve se manter em ativos de renda fixa conservadora, preferencialmente no Tesouro Direto ou em fundos com taxas inferiores a 1% ao ano.

Giro de carteira

“Alto giro de carteira não é coisa para investidor pessoa física”, dispara o sócio da Rio Bravo. De acordo com ele, o caminho para o investidor individual fazer seu patrimônio efetivamente crescer, não importando o volume de seus investimentos, é realmente a visão de longo prazo. “O investidor fica tentado a gerar ganhos rápidos, mas tem pouca capacidade financeira para as perdas que vão ocorrer no curto prazo. Os custos de girar muito a carteira são altos, e seria preciso gerar um excesso de ganhos para haver compensação. Todas as séries históricas mostram que isso a pessoa física não consegue fazer”, diz.

Bilyk explica que o investidor deve avaliar o portfólio como um todo e observar onde está a liquidez. Ao comprar uma ação ou um fundo de ações, o investidor não deveria ter um horizonte menor que algo entre três ou cinco anos, diz. “Para quem não tem tempo de cuidar de perto dos investimentos, então, pode ser melhor comprar um bom fundo, de baixo custo, que tenha um bom gestor. Talvez até diversificar entre dois ou três gestores”, opina.

Fonte: Exame.com

Parques lineares

Um dos grandes desafios das cidades é manter áreas verdes. Elas são importantes porque ajudam a dar vazão à água das chuvas em meio a tanto asfalto e ainda melhoram a qualidade de vida dos moradores. Estudos sugerem que pessoas que moram em regiões com vegetação têm menos problemas de saúde, como depressão e ansiedade.

Com a valorização imobiliária das grandes cidades, muitas vezes as áreas verdes são ocupadas por construções e novos prédios. Mas alguns munícipios encontraram uma solução: criar parques lineares, às margens de rios, rodovias e linhas elétricas. A ideia já é usada em outros países há algumas décadas.
Um dos exemplos mais famosos é o do High Line, em Nova York. O parque foi erguido sobre uma antiga linha férrea, criando uma nova paisagem urbana em meio as contruções.





432 Park Avenue. No topo de Nova York

Situada em Manhattan, a cobertura de seis quartos no 95º andar do número 432 da Park Avenue é um dos apartamentos mais peculiares de um novo edifício de alumínio e vidro que acaba de entrar no mercado imobiliário nova-iorquino. Quando a obra for concluída, em 2015, o novo edifício vai mudar a silhueta de Manhattan.


Documentos do condomínio mostram que o preço total esperado para os 122 apartamentos chega a US$ 2,43 bilhões, um recorde para um empreendimento residencial em Manhattan. Os apartamentos do 432 Park custam, em média, US$ 63.946 por metro quadrado. Depois que o projeto foi aprovado para venda, em julho, pela Procuradoria Geral de Nova York, a empresa já aumentou os preços duas vezes, de acordo com registros. Pelas unidades mais concorridas, os compradores têm pago preços muito acima dos vistos durante os anos do boom imobiliário da década de 2000, mostram os registros de imóveis da cidade.

De acordo com documentos do condomínio apresentados ao Estado de Nova York, o novo edifício na Park Avenue terá apartamentos com pé-direito bastante elevado, que permitirá grandes janelas e boas vistas. O andar da cobertura seria chamado de 95, mas ficará realmente no 77º andar, pois o edifício vai saltar alguns números de andares, e os americanos costumam considerar o térreo como 1º andar.

As obras da fundação da nova torre acabam de ser concluídas e em breve vigas de aço começarão a subir, dando base para o design esguio concebido pela firma de arquitetura do uruguaio Rafael Vinoly, embora o visual e a altura do edifício ainda possam ser mudados.

A cobertura terá 767 metros quadrados de área privativa e deve ficar a quase 400 metros acima do nível da rua, de acordo com dados compilados do projeto pelo Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano. Embora viver “no topo de Nova York” possa ser algo desejável para alguns compradores, isso não é para qualquer um, diz Pamela Liebman, diretora-superintendente do grupo imobiliário Corcoran Group, que está prestando consultoria para a Extell Development, que está construindo outro arranha-céu: o One57.

One 57

O One57 é um projeto muito arrojado, com pele de vidro e 300 metros de altura desenhado por Christian de Portzamparc, na Rua 57. Cerca de 60% dos 95 apartamentos já estão sob contrato, inclusive duas coberturas por US$ 90 milhões ou mais cada uma, conforme informações dos corretores que trabalham as vendas.

Fonte: O Globo

432 Park Avenue is a supertall residential project by CIM Group for Midtown Manhattan, New York City, USA. With a height of 1,380 feet (420.5 m), 147 condominium apartments, it will become one of the tallest buildings in the United States, as well as the tallest building in New York City to the roof, surpassing both the new and old World Trade Center buildings, and second tallest in total height behind One World Trade Center. Originally proposed at 1,300 feet (396 m) in 2011, the building is set for a 2012 start date and expected completion in 2016. Located at 432 Park Avenue, the building required the demolition of the 495 room Drake Hotel built in 1926. In 2006 the hotel was sold for $440 million to developer Harry Macklowe. It was demolished in 2007. The site became one of New York's most valuable development sites due to its location in the heart of the city. With an estimated cost of US$1 billion, the building's amenities will include 12 ft (3.7 m) high ceilings, golf training facilities, and private dining and screening rooms.

Fonte: CIM GROUP

Apple paga R$ 1 milhão em aluguel da nova sede

Escritório ficará no Infinity Tower, um dos empreendimentos mais luxuosos
do bairro do Itaim Bibi, onde também está a sede brasileira do Facebook.

A Apple deve ocupar, em breve, uma nova sede em São Paulo. A empresa mais valiosa do mundo acaba de fechar contrato com a incorporadora Yuny para o aluguel de três andares luxuoso edifício comercial Infinity Tower, localizado no bairro do Itaim Bibi e entregue em fevereiro. O prédio é um dos mais cobiçados da categoria ‘triple A’ da capital paulista – a mais alta denominação usada para classificar a arquitetura e a engenharia de edifícios comerciais. Após firmar um contrato de locação de cinco anos, a Apple começará pagando nada menos que 1 milhão de reais ao mês para habitar o local, de acordo com informações obtidas pelo site de VEJA.

Projetado pelo escritório de arquitetura Aflalo & Gasperini, em parceria com o americano Kohn Pedersen Fox (KPF), o Infinity Tower é uma torre de 18 andares e 75 mil metros quadrados. A obra foi executada pela Método Engenharia e levou cerca de dois anos para ser concluída.

A Apple não será a única habitante ilustre do edifício. Por lá já estão os bancos Credit Suisse e Goldman Sachs, além da Bloomberg, da Louis Vuitton e do Facebook. Ao mudar-se para o Infinity, a gigante da tecnologia deixará seu escritório de quatro salas em um edifício comercial mais modesto na Avenida Cidade Jardim, também no Itaim Bibi.

Nova fase

A mudança para o Infinity marca uma nova etapa da Apple no Brasil. O modus operandi discreto prossegue, mas a operação alça voos cada vez mais altos. Depois de viabilizar a produção de iPhones e iPads na planta da Foxconn de Jundiaí (SP) e exportar parte da produção brasileira para o Mercosul, a empresa americana fechou novo contrato com a taiwanesa. Em 2013, a Foxconn montará nova fábrica no país, desta vez na cidade de Itu (SP). A missão dela será produzir componentes para smartphones e tablets, que atualmente são importados da China. Com a nova planta, será possível produzir um iPad quase 100% nacional – apenas os transistores TFT, essenciais para a ótima qualidade de imagem do aparelhos, continuarão a ser importados.

O avanço da Apple, nos últimos meses, contabilizou ao menos um revés. A companhia perdeu seu diretor-presidente, Alexandre Szapiro, para a Amazon, segundo informações do jornal Valor Econômico. O site de VEJA apurou que Szapiro foi o grande intermediador da criação de um centro de produção para aparelhos da Apple no Brasil – e, justamente por essa razão, foi chamado pela Amazon. De acordo com fontes que a assessoram, a fabricante do Kindle no Brasil também estuda a viabilidade de produzir seu tablet no país utilizando, também, a planta da Foxconn.

Autor: Ana Clara Costa
Fonte: Exame.com

Os melhores FII dos últimos 12 meses

No cenário de juros em baixa, para quem quer um rendimento maior do que o DI (Depósito Interbancário), os fundos imobiliários aparecem como uma alternativa interessante. De acordo com levantamento da XP Investimentos, nos últimos 12 meses, alguns fundos garantiram uma rentabilidade mensal (calculada pelo dividend yield) de mais de 13%, bem acima da Selic (taxa básica de juros), que atualmente está em 7,5% ao ano.

Veja a lista dos fundos imobiliários que pagaram os melhores dividends yields nos últimos 12 meses.

Fundo
Dividend Yield dos últimos 12 meses
Valorização das cotas nos últimos 12 meses

FII West Plaza
13,89%
-27,85%

Floripa Shopping FII
10,71%
-7,44%

FII Hotel Maxinvest
9,28%
35,61%

FII Excellence
9,12%
22,92%

CSHG Recebíveis Imobiliários
8,63%
-2,60%

FII Hosp. Nossa Senhora de Lourdes
8,55%
-6,61%

Fator Verita FII
8,38%
18,35%

RB Capital Renda II
8,20%
11,03%

BB FII Progressivo
8,17%
34,96%

BC Fundo de FII
8,14%
40,79%


A lista foi ordenada pela distribuição de rendimentos.

É importante lembrar que a rentabilidade passada não é garantia de rendimento futuro, mas sim um fator que também deve ser levado em consideração antes de optar por um investimento. Além disso, muitos fundos imobiliários possuem “rentabilidade garantida” por alguns meses ou anos após o seu lançamento, por isso, é preciso atentar-se, para após o término dessa garantia, se o fundo continuará distribuindo rendimentos satisfatórios.

É o caso por exemplo do fundo do Shopping West Plaza, que encabeça a lista. A rentabilidade do fundo é garantida em R$ 0,83 por cota – equivalente a 0,83% do valor da cota inicial do fundo, de R$ 100, mas apenas até o mês de setembro. A partir de outubro, esta garantia deixa de existir e a rentabilidade deve recuar de forma expressiva, conforme matéria do portal InfoMoney.

Conheça mais sobre os fundos

FII WEST PLAZA
O FII Shopping West Plaza é proprietário de 30% de um dos principais e mais tradicionais shoppings da Zona Oeste de São Paulo, o West Plaza.

Inaugurado em 1991, este shopping tem 270 lojas, além de 2 cinemas, com ABL total de 38.229 m². O fundo garante rentabilidade mínima de 0,833%a.m durante o período inicial de 48 meses, o qual se encerra no final de 2012.

FLORIPA SHOPPING FII
O FII Floripa Shopping tem por objeto a aquisição de 38% do empreendimento imobiliário Florianópolis Shopping Center, integralmente finalizado e operacional, para exploração comercial por meio de locação ou arrendamento, situado na Rodovia Virgílio Várzea, nº 587, área 2, no Saco Grande, distrito de Santo Antônio de Lisboa, Município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina.

O Floripa Shopping Center conta com 27.757,8 m² de ABL e até fevereiro de 2012 havia 142 lojas locadas, com vacância de 2,81%. O empreendimento está em fase de maturação, e vem apresentando desempenho financeiro crescente. A Plenaventura Participações S.A, uma das empreendedoras do Shopping, garantiu rentabilidade mínima aos cotistas de 0,88%a.am até outubro.

FII HOTELMAXINVEST
O fundo Hotel Maxinvest tem gestão ativa à procura de oportunidades no setor hoteleiro e, assim, investe em vários imóveis tipo “condo-hotéis” para a exploração da renda resultante da locação. O fundo, no entanto, já iniciou um ciclo de desinvestimento, com o objetivo de realizar o lucro com venda dos ativos, obtido em razão da valorização destas unidades hoteleiras, desde a compra das mesmas pelo Fundo.

FII EXCELLENCE
O FII EXCELLENCE investe em empreendimentos imobiliários, por meio da aquisição de certificados de recebíveis imobiliários (CRI), letras hipotecárias (LH), Letras de crédito imobiliário (LCI) ou de direitos a eles relativos, buscando rentabilidade anual de 105% do CDI.

A carteira do Fundo em março de 2012 era composta 34 CRIs e pela sua característica, e dos ativos que compõem o seu portfólio, o fundo não apresenta rentabilidade mensal linear, porém, tem conseguido no acumulado dos últimos 12 meses superar seu objetivo.

CSHG RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS BC FII
O fundo CSHG Recebíveis Imobiliários BC FII foi criado com o objetivo de proporcionar aos investidores rentabilidade equivalente ao CDI bruto, através de investimentos em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), preponderantemente comerciais.

O Fundo encerrou o mês de março com 15 ativos na carteira, sendo 10 CRI comerciais (totalizando R$ 49,5 milhões), 4 CRI residenciais (totalizando R$ 36,7 milhões) e 1 LCI (totalizando R$ 20,1 milhões).

FII HOSPITAL NOSSA SENHORA DE LOURDES
O Grupo NSL vendeu ao fundo o imóvel onde funciona o Hospital Nossa Senhora de Lourdes, empreendimento que hoje conta com cerca de 220 leitos e 15 salas de cirurgia, dentre outras instalações.

O Fundo distribui rendimento a seus cotistas mensalmente, fruto do contrato de locação com o Hospital Nossa Senhora de Lourdes.

FATOR VERITA FII
O objetivo do fundo é a aquisição de ativos com lastro imobiliário, como CRI, LCI, LH, Quotas de FII, Quotas de FIDC, Quotas de FI RF e Debêntures, facilitando o investimento nestes Ativos por investidores não qualificados. O Benchmark do Fundo é IGPM+ 6% a.a.

RB CAPITAL RENDA II FII
O fundo tem por objeto a aquisição de bens imóveis não residenciais, bem como de quaisquer direitos reais a eles relacionados, notadamente de empreendimentos imobiliários construídos e locados preponderantemente na modalidade “built-to-suit”, e outras formas de locação atípica, com geração de renda para o fundo.

Adminsitrado pela Votorantim Asset Management DTVM, e tendo como estruturador e gestor a RB Capital Realty, este fundo é proprietário de quatro ativos imobiliários comerciais locados sob regime atípico para duas empresas multinacionais (Ambev e Ampla – Grupo Endesa) e uma nacional (União de Lojas Leader).

BB FII PROGRESSIVO
O BB Progressivo, administrado pela Caixa Econômica Federal – CEF tem atualmente em seu patrimônio dois empreendimentos locados ao próprio Banco do Brasil: um edifício em Brasília, conhecido como “Edifício Sede I”, e um bloco de edifícios administrativos interligados, na cidade do Rio de Janeiro, no bairro do Andaraí.

O BB Progressivo distribui rendimentos a seus cotistas mensalmente. O valor distribuído é bastante linear durante o ano, já que é resultado do valor recebido pela locação dos imóveis ao BB, reajustáveis anualmente pelo IGPM, deduzindo-se as despesas de funcionamento e administração do Fundo, além das eventuais despesas que competem ao Fundo em função da necessidade de reparos e/ou modernização dos empreendimentos (elevadores, por exemplo).

BC FUNDO DE FII
BC Fundo de Fundos de Investimentos Imobiliários tem por objetivo primordial a aquisição de cotas de outros Fundos de Investimento Imobiliário, Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”), Letras Hipotecárias (“LH”), Letras de Crédito (“LCI”), ações ou cotas de sociedades cujo único propósito se enquadre entre as atividades permitidas aos Fundos de Investimentos Imobiliários, e imóveis comerciais prontos ou em construção.

A carteira do Fundo em 15 de março de 2012 era composta por Cotas de 13 FIIs (57%), 15 CRIs (38%) e ativos de Renda Fixa (5%). O Fundo distribui rendimentos mensalmente, provenientes da composição de sua carteira e do ganho de capital com a venda de ativos integrantes do portfólio.

Construtoras devem se preparar para nova realidade do setor

Autor: Vivian Pereira
Fonte: Reuters

As principais construtoras e incorporadoras brasileiras, que têm capital aberto, devem enfrentar de forma mais intensa a partir do próximo ano um novo ciclo de crescimento, mais moderado, buscando corrigir erros do passado e se adaptar à atual realidade do mercado, afirmaram representantes do setor nesta sexta-feira.
Constituído principalmente por um retorno das empresas a patamares em que consigam entregar o que vendem, este novo cenário do setor imobiliário tem como desafio não deixar de atender a demanda por imóveis, que permanece forte, porém, com volume de lançamentos menos acelerado.

“No Brasil se vende antes de construir, os custos vêm depois… se não houver gestão, cria-se um problema”, disse o professor titular do núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP, João da Rocha Lima Jr., durante a Conferência Lares. “Planejamento e controle têm que ganhar espaço.” Ele se referiu ao período seguinte à onda de abertura de capital das empresas do setor, quando o setor imobiliário passou por crescimento desenfreado, principalmente entre 2008 e 2010. Hoje, essas companhias vêm enfrentando desafios para contornar estouro de orçamentos, problemas com parceiros e, em alguns casos, prejuízos.

“Execução de obra não é detalhe de fluxo de caixa da companhia… a obra é variável determinante na estratégia de crescimento da operação”, assinalou o diretor financeiro e de Relações com Investidores da Eztec, Emílio Fugazza.

A diversificação de regiões de atuação, que levou grande parte das companhias a Estados com pouco ganho de escala e a firmarem parcerias –que hoje estão sendo desfeitas– também foi apontada pelos profissionais como um retrocesso. “Agora todo mundo vai voltar para São Paulo”, disse Fugazza. “As empresas se propuseram a atuar em mercados que não eram os mercados preponderantes no negócio principal da companhia.”
“(As empresas) foram construir no Brasil inteiro como se fosse uma virtude, mas era uma ação temerária. Muitas agora estão recuando”, acrescentou o professor da USP, ressaltando que “era possível prever que empresas apresentariam prejuízo adiante, pelos orçamentos otimistas demais.”

Desde o início deste ano, as companhias já reduziram o ritmo de lançamentos, como forma de se adaptar a esta nova realidade, priorizando a rentabilidade e a venda de estoques antes de ofertar novas unidades. Diante deste ajuste de oferta e da reorganização das operações das empresas, a perspectiva dos profissionais é de que o próximo ano marque um retorno ao crescimento do setor.

“Estamos passando por um ano de ajustes, reconhecendo anos de execução ruim em poucos trimestres, mas temos motivos para acreditar em recuperação a partir do ano que vem, vai ser muito melhor que 2012″, afirmou o analista David Lawant, do Itaú BBA, citando a nova safra de projetos que tiveram início em 2010. Ele ponderou, contudo, que “incertezas ainda existem”, sendo o estouro de custos uma das preocupações do mercado. “Podemos ter mais alguma (revisão de custos).”

Projeto de Lei que regulamenta locação de imóveis sob medida (built to suit) é aprovado na Câmara

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou, em caráter conclusivo, proposta que incorpora à Lei do Inquilinato (8.245/91) os chamados contratos built to suit (de imóveis construídos ou reformados sob encomenda).

Pela proposta, os termos desse tipo de locação serão pactuados livremente pelas partes nos contratos. O projeto seguirá para análise do Senado, caso não haja recurso para que sua tramitação passe pelo Plenário. Foi aprovado substitutivo do relator, deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), ao Projeto de Lei 6562/09, do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT).

Na elaboração do texto final o relator aproveitou praticamente na íntegra o PL 356/11, do deputado licenciado Julio Lopes (PP-RJ). Regras De acordo com o texto aprovado, pelo prazo estipulado para duração da locação do imóvel, o proprietário não poderá solicitá-lo de volta. Ao locatário, no entanto, o projeto concede a possibilidade de romper o contrato antecipadamente, desde que pague o valor correspondente aos aluguéis devidos até o fim do prazo acordado. O projeto deixa explícito ainda que essas regras valem apenas para imóveis construídos sob encomenda ou que sofram reforma “substancial” requerida pelo locatário.

Deixa claro ainda que os contratos de locação devem ser registrados no registro de títulos e documentos da situação do imóvel. O projeto original apenas retira expressamente os contratos de locação de imóveis construídos ou reformados sob medida da Lei do Inquilinato. O projeto também não especifica o tipo de reforma, como faz o texto aprovado.

Pão de Açúcar lança projeto imobiliário

Ao invés de investir em nova loja na região, o Grupo Pão de Açúcar lançará em abril um prédio residencial anexo à loja da bandeira Pão de Açúcar, no bairro Jardim, em Santo André.

O braço imobiliário da varejista, GPA Malls & Properties, fez parceria com a construtora e incorporadora paulistana RFM. O aporte na obra será de R$ 40 milhões e o potencial de vendas de R$ 360 milhões. A torre terá 64 apartamentos, sendo 60 deles com 120 metros quadrados e quatro coberturas com 193 m². Os preços ainda não foram definidos, mas o diretor da RFM, Marcio Botana Moraes, estima que os valores serão a partir de R$ 550 mil.
"Atenderemos um público que procura imóvel entre o médio", diz Moraes. Os apartamentos podem ter plantas com dois, três ou quarto dormitórios. O Figue, nome do projeto, o primeiro da RFM na região, e outros dois já estão em estudo. Segundo o executivo, o prédio será nos moldes de lançamento feito na Rua Oscar Freire, mas com preço do metro quadrado de R$ 5.000 e R$ 6.000. Na Capital, o valor da metragem fica entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. As obras estão previstas para começar em outubro e a entrega será em 2014.

Estratégia
Em 2009, o Pão de Açúcar decidiu constituir um braço imobiliário para administrar os imóveis da companhia e explorá-los comercialmente, em especial as áreas dos hipermercados. Mas foi no ano passado que o GPA Malls & Properties fez o primeiro lançamento junto com a Cyrela com valor de vendas de R$ 550 milhões. O diretor-geral do GPA M&P, Alexandre Vasconcellos, diz que o empreendimento também ajudará a alavancar o fluxo de consumidores no supermercado.
"Temos 25 projetos para lançar nos próximos dois anos com construtoras. É possível que novas oportunidades surjam na região." Os futuros projetos podem acontecer nos terrenos de hipermercados ou minimercados da marca Extra, acrescenta o diretor de expansão e desenvolvimento da empresa, Roberto Martensen. Ele afirma que outras áreas estão em análise, tanto para minimercados quando para prédios residenciais.

A divisão imobiliária da varejista teve como modelo de negócios projetos do sócio francês Casino, que assumirá o controle do Grupo Pão de Açúcar em junho.

Preços levam São Paulo à quarta posição entre as cidades mais atraentes para investimento do mundo

Nos últimos cinco anos, alugar um escritório de alto padrão na cidade de São Paulo ficou duas vezes mais caro. Segundo estudo da Colliers International, os valores médios praticados na cidade passaram de R$ 52,5 em 2006 para R$ 118,5 m²/mês no quarto trimestre de 2011. A região da Faria Lima segue tendo o valor mais alto para instalação, com preço máximo pedido de R$ 200,00 m²/mês.

A falta de oferta de modo geral é uma das justificativas para o aumento. No final do ano passado, em relação ao 3º trimestre, os preços médios de locação tiveram alta de 7,2%. Esse índice aumenta para 17,9% quando comparados ao quarto trimestre de 2010. As regiões da Faria Lima e do Itaim apresentaram a maior elevação dos preços médios durante o ano, 28% e 26%, estando hoje com média de R$ 185,00 e R$ 178,00 m2/mês, respectivamente.

De acordo com a Colliers, regiões como Alphaville, Barra Funda, Berrini, Chácara Santo Antônio, Marginal Pinheiros e Roque Petroni possuem valores abaixo da média. A oferta é um dos motivos para a redução de preços em Alphaville, que teve a entrada do empreendimento Castelo Branco Office Park Torre II. Tais números comprovam que o setor imobiliário segue extremamente atrativo para investimento.

Levantamento da Associação de Investidores Estrangeiros no Setor Imobiliário (Afire) mostra que São Paulo passou de 26ª para quarta cidade mais atraente para aplicação em imóveis comerciais, ficando atrás de Nova York, Londres e Washington. Fonte: Exame.com

Café, açúcar, minérios e agora, apartamentos

O boom imobiliário brasileiro vira atração internacional e mobiliza bancos estrangeiros e fundos de pensão para investir em ações do setor no País. Da Suíça ao Canadá, passando pelos Estados Unidos e Reino Unido, investidores estão sendo atraídos pelos lucros da construção civil no Brasil.

Na semana que vem, o banco privado suíço Vontobel lançará um produto para investidores que queiram aplicar no Brasil. Não se trata de ações da Embraer ou de empresas de mineração e açúcar e álcool. O chamariz é o setor imobiliário. O banco selecionou ações de 12 empresas que já atuam no setor de construção no Brasil e criou uma cesta para oferecer a investidores.

Microsoft inaugura maior centro de tecnologia da América Latina em SP


Microsoft Technology Center 
A Microsoft inaugurou nesta terça-feira (17/1) em São Paulo, o segundo Microsoft Technology Center (MTC) da América Latina. O MTC permite a organizações, parceiros e clientes ter uma noção exata de como a tecnologia pode ser aplicada às suas necessidades e ainda mensurar o seu impacto real.

O investimento da empresa foi de US$ 10 milhões.

O MTC vai beneficiar, principalmente, as startups do país. No local, os futuros empresários têm a disposição computadores, equipe técnicas e até mesmo um espaço para visualizar, por meio de cenários personalizados, como o portfólio de soluções da Microsoft suporta e viabiliza as estratégias das organizações. Assim, os interessados podem simular problemas e estabelecer metas para as novas empresas. A utilização do MTC vai ser voltada para ONGs, estudantes e empreendedores que participam de projetos da Microsoft, como o BizSpark — programa de apoio as startups — e a Imagine Cup, a copa do mundo da computação.

Protocolo
Durante a apresentação do MTC, Microsoft assinou ainda um protocolo de intenções com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que prevê a criação de empresas voltadas para fomentar a inovação e o empreendedorismo de base tecnológica no Brasil. "O nosso compromisso de alavancas o desenvolvimento e a competitividade dos países em que atuamos está aliado à missão de criar tecnologias que mudem a vida das pessoas", disse Michel Levy, presidente da Microsoft Brasil.

Fonte: EM On-line

Brasil é o segundo melhor lugar do mundo para os investidores do mercado imobiliário


Subindo uma posição, o país ultrapassou a China em levantamento mundial. Antes em 26º lugar entre as cidades mais promissoras, São Paulo atingiu a 4ª (quarta) posição No ranking dos melhores países para se investir em imóveis, o Brasil ocupa a segunda posição neste ano (2012) – em 2011 o país estava em quarto lugar. Mas a maior surpresa para nós, brasileiros, ficou por conta da cidade de São Paulo, que subiu da 26ª colocação na mesma lista, para o cobiçado 4º lugar. A avaliação é da Associação de Investidores

Estrangeiros em Imóveis (Association of Foreign Investors in Real Estate, Afire), que lançou recentemente seu levantamento anual, com os principais lugares em que seus membros estão mais interessados em comprar imóveis. Os EUA ainda são o lugar favorito entre os investidores. A China, segunda na lista em 2011, cedeu seu lugar para o Brasil em 2012.

De acordo com a pesquisa, conduzida pela Wisconsin School of Business (EUA), os imóveis mais cobiçados neste ano estão nos seguintes países:

1. EUA (1º lugar há várias edições)
2. Brasil (4º lugar no ano passado)
3. China (2º lugar no ano passado)

As principais cidades no mundo para o investimento em 2012 são:

1. Nova York (1º lugar ano passado)
2. Londres (3º lugar no ano passado)
3. Washington, DC (2º lugar no ano passado)
4. São Paulo (26º lugar no ano passado)
5. São Francisco (10º lugar no ano passado) Brasil

 O destaque dado ao Brasil e à São Paulo é compreensível: o mercado interno brasileiro está crescendo incrivelmente. Empresas como a Caterpillar e a Deere estão investindo em operações de manufatura no país para crescer rapidamente no mercado de equipamentos de construção. A indiana Tata Motors, proprietária das marcas Jaguar e Land Rover, também estaria construindo uma fábrica por aqui com o objetivo de atender à demanda de automóveis e, provavelmente, para evitar mais impostos sobre os carros importados, já que o governo aumentou recentemente a tributação sobre este segmento. Ditto, Nissan Motors e possivelmente a Volkswagen também planejam fazer o mesmo.

Para reportagem da Forbes, a história maior por trás desses números é que os EUA estão levando uma surra por conta das dificuldades internas do Congresso (a dificuldade em aprovar o aumento do teto da dívida americana é um bom exemplo) e da lenta recuperação econômica. A Afire ressalta em sua pesquisa que os EUA continuam a ocupar a primeira posição em termos de potencial de valorização de imóveis, mas sua vantagem está diminuindo. A diferença que separa os países do primeiro e segundo lugar no ranking deste este ano é de 23,8 pontos percentuais, a menor desde 2008.

 Fonte: Época Negócios

Em Paris: arquitetura da Torre Eiffel

Desenhada pelo famoso arquiteto, Gustave Eiffel, a Torre Eiffel anunciou uma nova era na engenharia. Industrial e elegante, ela simbolizou uma era conhecida como a Belle Époque, onde beleza e inovação na arte e na arquitetura eram celebradas no século XIX.

Pairando a 324 metros sobre Paris, este triunfo inspirador de estilo tinha o intuito de sobreviver apenas como uma estrutura temporária. Durante o início de 1900, entretanto, a necessidade de comunicações sem fio salvou a Torre Eiffel de virar ferro velho. Durante 40 anos, ela reinou como a construção mais alta do mundo até que o prédio Chrysler em Nova York foi construído em 1929.

O desenho de Eiffel foi escolhido entre 700 propostas, em grande parte devido a sua reputação como uma autoridade européia em aerodinâmicas e o efeito do vento em estruturas altas de ferro.

Eiffel calculou que a sua torre de quatro colunas de curva de base iriam absorver os efeitos de curvatura do vento.

E sua visão de engenharia estava certa – até mesmo os ventos mais fortes nunca moveram a torre mais do que 115mm. Arquitetos do século XX seguiram vários princípios de Eiffel na construção de arranha-céus com estruturas de aço.

É impressionante saber que muitos parisienses na época temiam que a torre se parecesse mais com um objeto feio nos céus da cidade e hoje em dia é um dos pontos turísticos mais visitados e apreciados do mundo.

Fonte das informações: Discovery Channel

Projeto de revitalização no centro de SP: R$ 600 milhões

Mais de 50 quarteirões do bairro da Cracolândia, no centro de São Paulo serão revitalizados. O projeto - fruto da parceria entre a prefeitura, ONG´s e a própria população da região dos entornos do bairro - visa, a longo prazo, a valorização dos imóveis que se encontram nesta região da cidade de SP.
O bairro da Cracolândia, famoso por ser reduto de usuários de crack e de prostituição, será revitalização por de ser uma região bem localizada, com muitas vias de acesso, que infelizmente encontra-se "abandonada" na cidade. A ação "Complexo Cultural Luz",  para revitalizar o centro da cidade prevê utilizar os espaços das casas abandonadas para a construção de 3 anfiteatros, em valor estimado em mais de 600 milhões de reais.
 A estimativa de conclusão do projeto é para 2014. Até lá, estão previstos alguns projetos paralelos para as pessoas que vivem na região, principalmente os drogados.
É mais uma região da cidade que passa por uma revitalização, e faz com que novos projetos e novas oportunidades surjam em seus entornos – ponto positivo para quem já possui ou prevê investimentos nesta região, que até então nunca teve muitos bons olhares por parte do mercado imobiliário e comercial.